REFLEXÃO – «A cultura da diferença» – por Adão Cruz

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Sempre fui grande respeitador da cultura da diferença. No entanto, isso não me impede de expressar o meu pensamento como fruto natural do exercício da minha razão:

Toda a gente tem o direito de acreditar naquilo que quiser, e ninguém pode negar-lhe esse direito. Por outro lado, toda a gente tem o direito de não acreditar naquilo em que outros acreditam, e ninguém pode negar-lhe esse direito. Por isso, e à luz da ciência e do admirável conhecimento que ela nos traz, eu tenho o direito de pensar e dizer que todas as religiões incluindo a católica são uma grande TRETA, e fazem parte de um tenebroso mundo de mentira e obscurantismo. Não me custa a compreender que gente de cultura básica e psiquismo frágil se deixe aliciar. Ao contrário, já me custa a aceitar que tanta gente culta e com boas capacidades de raciocínio não seja capaz de parar para pensar.

 

 

1 Comment

  1. Há muito escrevo sobre esse tema.
    Como a quase totalidade dos brasileiros, já nasci católico, pois, sem me perguntarem, fui logo batizado. Fui aluno de freiras, fiz Comunhão e toda a ritualística para permanecer cristão.
    No entanto, como estudei muito -ainda pesquiso e estudo, para servir de exemplo para a família-, concluí que será difícil explicar para os meus netos que o “Filho de Deus”, que lhes ensinam na escola, foi gerado por uma POMBINHA! Eles, com tantas informações que possuem hoje, terão frouxos de risos. Um deles já descobriu OITO filhos de mães virgens, todos nascidos em 25 de dezembro, com reis magos e tudo o demais, vez que o CRISTO faz parte da lenda, de um rito pagão, assim como o KRYSHNA e seus similares, filhos de Deus. A minha neta do meio encontrou 43 personagens iguais à MARIA, que, à evidência, é, por sua vez, uma cópia da ÍSIS. Inadmissível, pois, que alguém que tenha estudado o Segundo Grau, ou congêneres, e nele estudado o Egito e seus inúmeros deuses, ainda creia no Cristo, base (!!!) e sustento para o Vaticano que, menor e menos povoado (só 900 habitantes, contando a Guarda Suíça) que a minha rua, tem a segunda arrecadação -e dinheiro- de todo o nosso planeta. Prefiro acreditar na frase do filósofo PRÓSPERO, que, bem antes da fraude idealizada por um imperador romano, que fortaleceu essa lenda, sentenciou: “todos os deuses são inventos humanos”.

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