POEMA – por Adão Cruz carlosloures11 de Março de 201311 de Março de 2013Literatura Navegação de artigos PreviousNext Um Café na Internet Persegue-me a impossibilidade de escapar Faltam-me as pernas o tempo e o caminho Cada dia é um mundo oferecendo-me todos os frutos que não sei colher Cada cidade é um labirinto por onde não sei andar Cada porta um vão que se abre para os confins da noite. A minha fragilidade é a metade de um sonho inacabado A outra metade a pintura que tento na manhã desperta A caminho de Belvedere onde me espera Egon Schielle Num enorme salão tendo ao fundo uma mulher jovem. Share this:FacebookTwitterLinkedInWhatsAppEmailMorePrintLike this:Like Loading...