Quando a incompetência ou a maldade são consideradas qualidades e como tal, premiadas – IIª Parte – D
Ainda a propósito das recentes promoções de Vítor Gaspar, Álvaro Santos Pereira e José Luís Arnaut
(CONTINUAÇÃO)
…
Substituindo na equação (27), temos:
Colocando em evidência -ΔG obtemos:
A dívida pública no momento 1 é então:
Por simplicidade, mas apenas por simplicidade, admitamos que E01 é já a posição do défice primário que garante a sustentabilidade da dívida. Sendo assim, e como vimos anteriormente:
Dada a impulsão dada pela política orçamental, o rendimento real do período 1, Yr1, vem dado por:
uma vez que expressa o crescimento económico entre o período 0 e o período 1 imputável exclusivamente à política expansionista e consequentemente
Simplificando esta expressão temos:
Rearranjando os termos vem:
(continua)
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Para ler a parte II – C deste trabalho de Júlio Marques Mota, publicada ontem em A Viagem dos Argonautas, vá a:
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