FALEMOS DE ECONOMIA, FALEMOS ENTÃO DE POLÍTICA – QUANDO A INCOMPETÊNCIA OU A MALDADE SÃO CONSIDERADAS QUALIDADES E, COMO TAL, PREMIADAS, por JÚLIO MARQUES MOTA

Quando a incompetência ou a maldade são consideradas qualidades e como tal, premiadas – IIª Parte – D

Ainda a propósito das recentes promoções de Vítor Gaspar, Álvaro Santos Pereira e José Luís Arnaut

(CONTINUAÇÃO)

Substituindo na equação (27), temos:

gregos - XXXIII

Colocando em evidência -ΔG obtemos:

gregos - XXXIV

A dívida pública no momento 1 é então:

gregos - XXXV

Por simplicidade, mas apenas por simplicidade, admitamos que E01 é já a posição do défice primário que garante a sustentabilidade da dívida. Sendo assim, e como vimos anteriormente:

gregos - XXXVI

Dada a impulsão dada pela política orçamental, o rendimento real do período 1, Yr1, vem dado por:

gregos - XXXVIII

uma vez que  expressa o crescimento económico entre o período 0 e o período 1 imputável exclusivamente à política expansionista e consequentemente

gregos - XXXIX

gregos - XLgregos - XLI

Simplificando esta expressão temos:

gregos - XLII

gregos - XLIII

gregos - XLIV

Rearranjando os termos vem:

gregos - XLV

gregos - XLVI gregos - XLVII (continua)

_______

Para ler a parte II – C deste trabalho de Júlio Marques Mota, publicada ontem em A Viagem dos Argonautas, vá a:

FALEMOS DE ECONOMIA, FALEMOS ENTÃO DE POLÍTICA – QUANDO A INCOMPETÊNCIA OU A MALDADE SÃO CONSIDERADAS QUALIDADES E, COMO TAL, PREMIADAS, por JÚLIO MARQUES MOTA

1 Comment

Leave a Reply