AMANHÃ, 28 AGOSTO, DOIS ESPECTÁCULOS DE “LISBOA NA RUA” por Clara Castilho

É uma organização da EGEAC, que se prolongará até 20 de Setembro, sempre com entrada gratuita e de que iremos dando notícias. Considerando que Lisboa na Rua é a resposta da cidade à cidade-porta, à cidade-ponte, balançando entre muitos continentes, onde civilizações, milénios e memórias convergem numa pele de muitas camadas, o espaço público torna-se o meio natural e privilegiado da comunhão e fruição culturais.

Amanhã poderão assistir, a dois espectáculos.

 No Claustro do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, das 22:00 às 23:15:

 Screening/CARTA BRANCA A JOÃO ONOFRE

João Onofre apresenta uma selecção de filmes de artistas contemporâneos que marcam presença obrigatória na sua playlist privada. Um cartaz organizado em duas sessões especial-mente programadas para a edição de 2014 do Festival Fuso, onde se cruzam pares e amigos, numa recolha que será sempre estreita face à relevância dos nomes eleitos e cujo trabalho o artista acompanha e admira.

No Jardim de Campolide às 19:00:

 Orq.-Jazz-Humanitária

As saudades dos tempos em que as orquestras inundavam o palco da sociedade filarmónica Humanitária em Palmela com vontade de recriar épocas áureas, fizeram nascerem Novembro de 2007 a orquestra de jazz Humanitária (OJH). Sob a orientação musical de Claus Nymark, a OJH apresenta um programa seleccionado procurando recriar a sonoridade da tradicional Big Band e do seu repertório, não deixando de visitar música mais moderna. A OJH tem-se apresentado em diversos auditórios tendo como convidados alguns nomes de destaque do panorama jazzístico português. O trompetista e compositor Thad jones e a sua música representam algum do melhor jazz moderno para orquestra. Durante a década de 1950, Jones foi arranjador e membro da orquestra de Count Basie e, por volta de 1965, formou a sua própria orquestra em conjunto com o baterista Mel Lewis. Apesar desta co-liderança, Jones foi o principal compositor/arranjador e a sua orquestra, uma das mais importantes nas duas décadas seguintes. A OJH aproveita a disponibilidade deste imenso corpo de trabalho – também pelo seu carácter didáctico – para recriar algumas das composições e arranjos mais emblemáticos deste compositor.

Actuarão: Johannes Krieger trompete (convidado), Abílio Coelho, Fábio Oliveira, João Oliveira e João Silva – trompetes; João Pedro Silva, Diogo Machado, Filipe Mendes, João Cipriano e Andreia Silva – saxofones; Nuno Carreira, Rodrigo Costa e João Gomes – trombones; Pedro Cordeiro – bombardino; Tânia Mendes – vibrafone; John Fletcher – guitarra; João Malha – piano; Luís Martins – contrabaixo; Sérgio Caldeira – bateria.

 

 

 

 

 

1 Comment

  1. Vou perder decerto um excelente espetáculos! As minhas saudades são muitas , mas não me vai ser possível estar presente!

    Um abraço para todos vós

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