NA NUDEZ DE UMA MANHÃ
Na nudez de uma manhã
Envolto em frio nevoeiro
Saí à procura da minha flor
Procurei os meus bocados
Juntei-os, fiquei inteiro
E encontrei-te, meu amor
(In Uma, Duas Vezes e Três)
Também fui ontem em busca de um momento assim mas não colhi nada.
Não podia esperar…
parabéns, meu caro amigo.
Obrigado meu caro Amigo João Menéres.
Um grande abraço
Que metáfora mais linda ,a da flor -Revela tanta ternura e ,talvez ,saudosismo por uma ausência mitificada na flor -adorei .
Maria
Metáfora muito bem encaixada a que o José Magalhães já nos habituou, com a grande sensibilidade que o caracteriza. Parabéns!!!
M.Mota
Fantástica simbiose poética! Parabéns! abraço