A BARRACA – HÉLDER MATEUS DA COSTA – ENCONTROS IMAGINÁRIOS – debates entre personagens marcantes da história universal – com a participação da sociedade civil – FESTA DO 5.º ANIVERSÁRIO – PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, 5 de FEVEREIRO, às 21.30, com HUMBERTO DELGADO, SALAZAR e SOROR MARIANA ALCOFORADO + SEGUNDA PARTE com POEMAS, TEXTOS e MÚSICA por MARIA DO CÉU GUERRA, SÓNIA BARRADAS, RUBEN GARCIA, ADÉRITO LOPES, SÉRGIO MORAS e JOÃO MARIA PINTO

ATENÇÃO !!!!!!!!!!

Já há imensas RESERVAS! Não se ATRASEM!!!!

e nesta sessão fazemos a FOTO de FAMÍLIA com as figuras públicas que têm participado. NÃO FALTEM !

 

FESTA DO 5º ANIVERSÁRIO

Debates entre personagens marcantes da HISTÓRIA UNIVERSAL

PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

 

Humberto Delgado (Torres Novas, Brogueira, Boquilobo, 15 de Maio de 1906 –  Los Almerines, Olivença, 13 de Fevereiro de 1965) foi um militar português da Força Aérea que corporizou o principal movimento de tentativa de derrube do regime salazarista através de eleições.. Ficou popularmente conhecido como o General sem Medo. Participou no movimento militar de 28 de Maio de 1926, que derrubou a República Parlamentar e implantou a Ditadura Militar que, poucos anos mais tarde, em 1933, iria dar lugar ao Estado Novo liderado por Salazar. Teve brilhante carreira militar e pública, participou na Nato em Washington e foi nomeado Director-Geral da Aeronáutica Civil. Foi candidato da Oposição nas eleições para a presidência da República que foram objecto de fraude. Em 1959, pediu asilo político na Embaixada do Brasil, seguindo depois para o exílio nesse país. Continuou a organizar a revolta contra o fascismo, sendo atraído a uma armadilha em Espanha onde foi assassinado pela Pide em 1965.

António de Oliveira Salazar (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de abril de 1889 –  Lisboa, 27 de julho de 1970) foi um estadista português que implantou uma ditadura fascista que só terminou com o golpe militar de 25 de Abril de 1974.

Os autoritarismos e nacionalismos que surgiam na Europa foram uma fonte de inspiração para Salazar em duas frentes complementares: a da propaganda e a da repressão. Censura, organização de tempos livres dos trabalhadores com a FNAT e a Mocidade Portuguesa, asseguravam a doutrinação de largas massas da população, enquanto que a sua polícia política (PVDE, posteriormente PIDE e mais tarde ainda DGS), em conjunto com a Legião Portuguesa, combatiam os opositores do regime que, eram julgados em tribunais especiais (Tribunais Militares Especiais e, posteriormente, Tribunais Plenários). A partir de 1961 abriu as frentes de guerra nas colónias portuguesas em África. Morreu na sequência de uma queda de uma cadeira em 1970.

Mariana Alcoforado ou Mariana Vaz Alcoforado (Beja, Santa Maria da Feira, 22 de abril de 1640Beja, 28 de julho de 1723) foi uma freira portuguesa do Convento de Nossa Senhora da Conceição em Beja.

É considerada a autora das cinco Lettres Portugaises (As Cartas Portuguesas) dirigidas ao Marquês Noel Bouton de Chamilly, Conde de Saint-Léger e oficial francês, que lutou em solo português sob as ordens de Frederico de Schomberg, durante a Guerra da Restauração. A sua obra Cartas Portuguesas tornou-se num famoso clássico da literatura mundial. Já no testamento materno Mariana fora nomeada monja do Convento da Conceição. Sem nenhuma inclinação mística, ela estava, pois, destinada à vida religiosa, sorte idêntica à de muitos homens e moças da época, encerrados em mosteiros por mera decisão paterna.

II Parte

Poemas e textos com Maria do Céu Guerra, Sónia Barradas, Ruben Garcia, Adérito Lopes, Sérgio Moras e ” Cancioneiro do Niassa” com João Maria Pinto.

RESERVAS: por este mail, encontros_imaginarios@googlegroups.com; em nome de; Helder Costa <costhelder@gmail.com> ou 213965360

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