A BARRACA – HÉLDER MATEUS DA COSTA – ENCONTRO IMAGINÁRIO – debate entre personagens marcantes da história universal – HIROHITO, LUIS GARCÍA-BERLANGA e JOSEPHINE BAKER – com a participação da sociedade civil – HOJE, SEGUNDA-FEIRA, 19 de MARÇO, às 21.30.

 

Camaradas e amigos, é hoje o fabuloso Encontro entre o Imperador Japonês aliado de Hitler, o cineasta Espanhol satírico e crítico implacável do Franquismo e a genial artista Americana mulata que incendiou as noites de Paris e foi uma eficaz activista da Resistência Francesa.

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ULTIMAS RESERVAS: por este mail, encontros_imaginarios@googlegroups.com; em nome de; Helder Costa <costhelder@gmail.com> ou 213965360

 

Hirohito (29 de abril de 19017 de janeiro de 1989) foi o 124º imperador do Japão, de acordo com a ordem tradicional de sucessão, reinando de 25 de dezembro de 1926 até sua morte, em 1989. Ele foi o chefe de Estado sob a limitação da Constituição do Império do Japão, durante a militarização japonesa e envolvimento na Segunda Guerra Mundial. Foi sucedido por seu filho, o imperador Akihito. Interpretação do economista Carlos Martins

Luis García-Berlanga (Valencia 12 de junho de 1921,Madrid,13 Novembro 2010)  Na juventude estudou Direito, mas em 1947 entrou no Instituto de Investigaciones y Experiencias Cinematográficas de Madrid. Começou como director en 1951 com  Esa pareja feliz, em que colaborava com Juan Antonio Bardem, um dos renovadores do cinema  espanhol de posguerra. Entre os seus filmes destacam –se  títulos célebres da historia do cinema espanhol, como El verdugo o Bienvenido, Mister Marshall. O advogado Vera Jardim apresentará o personagem. 

Josephine Baker, (Saint Louis, 3 de junho de 1906Paris, 12 de abril de 1975) foi uma célebre cantora e dançarina norte-americana, naturalizada francesa em 1937, e conhecida pelos apelidos de Vênus Negra, Pérola Negra e ainda a Deusa Crioula. Suas apresentações ficaram memoráveis, dentre elas uma em que vestia uma saia feita de bananas. Durante a Segunda Guerra Mundial, teve um papel importante na resistência à ocupação, actuando como espia. Foi condecorada com a Cruz de Guerra das Forças Armadas Francesas e a Medalha da Resistência. Nos anos 1950, usou sua grande popularidade na luta contra o racismo e pela emancipação dos negros, apoiando o Movimento dos Direitos Civis de Martin Luther King. Interpretação da advogada Dilma D’Almeida.

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