OBRIGADO A PAULO VANNUCHI, FERNANDA CANOFRE, SUL 21, BRASIL DE FATO e CAMILO JOSEPH
Paulo Vannuchi: ‘Se inviabilizada a candidatura de Lula, o …
Vannuchi discute o cenário das eleições de 2018 e o que a intervenção militar no Rio de Janeiro significa neste momento |
O ex-ministro dos Direitos Humanos Paulo Vannuchi acaba de deixar quatro anos de mandato na Organização dos Estados Americanos (OEA) direto para assumir a coordenação do maior grupo de mídia alternativa do país, a Rede Brasil Atual. Em quatro anos de representação do Brasil, ele viajou por 35 países, foi relator de países como a Bolívia quando o país ainda lutava com a ideia de uma Comissão da Verdade, acompanhou as investigações de assassinatos no México. As situações parecem ter lhe dado perspectiva para o Brasil de 2018, que começou o ano com um Rio de Janeiro sob ocupação militar.
Vannuchi foi preso político, ajudou a organizar o levantamento do Brasil: Nunca Mais, o primeiro sobre mortos e desaparecidos durante a ditadura militar, fundador do Partido dos Trabalhadores e há 37 anos, uma das pessoas mais próximas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em um debate realizado pelo Instituto Novos Paradigmas, na última quinta-feira (1º), em Porto Alegre, brincou: “Sei que as pessoas esperam que eu diga tudo que está passando na cabeça do Lula, mas muitas vezes, ele é uma esfinge para mim também”.
Em entrevista ao Sul21, Vannuchi discute o que a intervenção militar no Rio de Janeiro significa neste momento, o cenário das eleições de 2018 com e sem Lula e a pauta de direitos humanos diante da incerteza:
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