Ao ler as últimas declarações de Pedro Ferraz da Costa só posso concluir: o seu “chip” está gasto, velho. De tão usado e de tão repetido. O antigo “patrão dos patrões” e actual presidente do Fórum para a Competitividade, voltou a acusar: “As pessoas não querem trabalhar, as empresas não conseguem contratar.”
Foi numa entrevista recente ao jornal i. Acontece, porém, que o senhor presidente Ferraz diz aquilo que sempre dizem os patrões. Pese embora uma ou outra nuance. Conveniente. Basta ver o histórico para o provar.
O histórico das palavras ditas pelos “manda-chuva” patronais em geral e pelo patrão Ferraz em particular, que ainda há bem pouco tempo declarou ter pena que “a troika tenha ido embora». Percebo-o muito bem: com a “troika” e os seus serventuários internos, ele tinha os trabalhadores a trabalhar 40 horas por semana, pagava-lhes o mesmo e até podia dar-se ao luxo de contratar pessoal qualificado a prazo certo e com ordenado mínimo.
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Muito Bom!!
Aguardo sua visita e seus comentários!
Muito bom este artigo! Parabéns.Grande abraço.
Mais uma vez, diferente, justo, original, contra a corrente.
Abraço
Emanuel Albano Rodrigues