CTA – 36.º FESTIVAL DE ALMADA – BULLE OGIER e MARIA DE MEDEIROS no TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE – DOMINGO, 7 de JUNHO, às 21.30

Bulle Ogier e Maria de Medeiros em Um amor impossível, de Christine Angot, com encenação de Célie Pauthe
Bulle Ogier e Maria de Medeiros em Um amor impossível, de Christine Angot, com encenação de Célie Pauthe

 

DIA 7

Bulle Ogier e Maria de Medeiros no TMJB

Um amor impossível, de Christine Angot, com encenação de Célie Pauthe e com interpretação de Bulle Ogier (actriz de Um charme discreto da burguesia, de Luís Buñel) e da mediática Maria de Medeiros, é sem dúvida o destaque do dia 7 de Julho do Festival, que pode ver às 21h30 na Sala Principal do TMJB. Às 16h, no TNDMII, é a última oportunidade para ver Viviane de Muynck, em Guerra e terebintina. No mesmo teatro, às 16h30, continua em cena As três sozinhas. Às 18h, na Esplanada da Escola D. António da Costa, retomamos os colóquios, desta vez é a crítica Emília Costa que vai estar à conversa com Marco Martins, encenador de Provisional Figures. Espectáculo que pode ver logo a seguir, às 19h30, na Incrível Almadense. Depois é jantar na Esplanada da Escola D. António da Costa, ao som dos Deejay Booster que actuam às 20h, enquanto se espera pelo prato forte da noite: Um amor impossível

Seduzida pelo projecto da encenadora, a escritora aceitou o repto de transformar o seu romance numa peça de teatro. Duas actrizes encarnam os papéis de uma mãe e de uma filha cujo relacionamento está envenenado pelo incesto paterno. Autobiográfica, corajosa, a narrativa de cena resulta de um longo diálogo entre a escritora e a encenadora.

Célie Pauthe é uma reconhecida encenadora francesa e pedagoga teatral. Dirigiu textos de Heiner Müller, Thomas Bernhard, Ingmar Bergman, Eugene O’Neill, etc. Trabalhou já em quase todas as grandes salas de teatro de França, incluindo o Théâtre Gérard Philipe, La Colline – Théâtre national, ou o Odéon –Théâtre de l’Europe, em Paris. É desde 2 013 directora do Centre national dramatique de Besançon, no Leste francês. A carreira da actriz Bulle Ogier atravessou já várias gerações de cineastas e encenadores, entre os quais Buñuel, Fassbinder, Chabrol, e no teatro Claude Régy, Luc Bondy, Patrice Chéreau, entre muitos outros. Apesar de brilhar na dianteira da constelação do estrelato mundial, sobretudo desde que fez de Anaïs Nin em Henry and June (1990) e de Fabienne em Pulp Fiction (1994), Maria de Medeiros não dispensa estas linhas. Fez o liceu em Lisboa, estudou representação em Paris. Em 2000 realizou o filme Capitães de Abril. Em 2003 protagonizou em A Castro, dirigida por Ricardo Pais.

Um amor impossível

A partir do romance de Christine Angot, adaptado pela autora
encenação de Célie Pauthe com Bulle Ogier e Maria de Medeiros

COLABORAÇÃO ARTÍSTICA: Denis Loubaton

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO: Marie Fortuit

CENOGRAFIA: Guillaume Delaveau

DESENHO DE LUZ: Sébastien Michaud

MÚSICA E SOM: Aline Loustalot

VIDEO: François Weber

FIGURINOS: Anaïs Romand

DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO: Yann Argenté

DIRECÇÃO DE CENA: Nicolas Gauthier e Mathieu Lontananza
OPERAÇÃO DE LUZ: Sébastien Michaud
OPERAÇÃO VÍDEO: Olivier Petitgas
OPERAÇÃO SOM: Johann Gilles
 
CENTRE DRAMATIQUE NATIONAL BESANÇON FRANCHE-COMTÉ – (Besançon, França)

LÍNGUA: Francês (legendado em Português)

TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE | SALA PRINCIPAL | M/12

07 JUL | DOM | 22H

08 JUL | SEG |19H

PREÇO: 15€

INFORMAÇÕES: +351 212 739 360 ou em www.ctalmada.pt

 

 

Miguel Martins

Comunicação

 +351 21 273 93 60 | +351 91 540 70 94
imprensa@ctalmada.pt | www.ctalmada.pt

Leave a Reply