ARGONAUTA CLARA CASTILHO

«Filha de Lisboa,  mas com experiências adolescentes dos primeiros campos de trabalho para  adolescentes, das canções de intervenção, do pisar das uvas nas vindimas. Começou a publicar aos 4 anos, na Revista “Os nossos Filhos”. Ainda viveu os  tempos da repressão – ambiente difícil de explicar aos mais novos! – e a euforia  da Revolução do 25 de Abril. Da euforia à desilusão, dedica-se agora a  “militâncias” de intervenção mais cívica, acreditando que uma presença no  momento certo pode fazer toda a diferença (conceito de “tutor de resiliência” –  Boris Cyrulnik).Psicóloga clínica infantil. Vice-Presidente da Direcção  do Centro Doutor João dos Santos – Casa da Praia, Vice-Presidente da Mesa da  Assembleia Geral do Instituto de Apoio à Criança e editora do seu Boletim. Faz  parte de: Comissão Alargada da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Lisboa Ocidental desde 2001; Grupo da Área da Criança da Rede Social de Lisboa;  um Projecto de Educação Parental do Programa “Crianças e Jovens em Risco” da  Fundação Calouste Gulbenkian. »

E mais não disse.

3 Comments

  1. Já sei que criticar Marinho e Pinto é ponto de ordem, motivo de orgulho, condição sine qua non para merecer a vossa atenção, publicação e destaque. Mas haverá alguma forma de poder dizer bem, nem que seja numa breve? Grato (certamente pela não resposta),

    Orlando Castro

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