E-Card Março 2015
E é a última semana de OS ACONTECIMENTOS e FRÁGIL de David Greig no Teatro da Politécnica. Terminam no sábado, 14. Assim como a exposição JOAQUIM BRAVO DE NOVO. Entretanto, os Possessos ensaiam II – A MENTIRA que vai estrear a 27 de Março. E nós ensaiamos DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE de Tennessee Williams com estreia a 10 de Abril no SLTM.
OS ACONTECIMENTOS de David Greig Tradução Pedro Marques Com Andreia Bento, João Pedro Mamede, Maria Jorge e no coro: Alexandra Pato, Carolina Dominguez, David Cipriano, Diana Narciso, Francisco Sousa, Gonçalo Ventura, Lara Matos, Marco Mendonça, Maria Manuel Pinheiro, Mia Tomé, Nuno Filipe Fonseca, Pedro Paz, Rita Liberal, Rodrigo Ribeiro, Sofia Fialho, Tomás Varela e ainda do coro da Universidade de Lisboa Mariana Camacho, Margarida Soares e Nuno Baptista Música John Browne Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de encenação Maria Jorge Produção Executiva Andreia Bento e Pedro Carraca Encenação António Simão Uma produção Artistas Unidos Apoio Creative Scotland Agradecimentos S. Luiz Teatro Municipal M14 No Teatro da Politécnica de 11 Fevereiro a 14 de Março O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes. A 22 de Julho de 2011, Anders Breivik matou 68 pessoas, a maioria adolescentes. David Greig escreveu Os Acontecimentos inspirado nestes acontecimentos. Até onde pode chegar o perdão? Fotografias ©Jorge Gonçalves |
Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M14 No Teatro da Politécnica de 20 de Fevereiro a 14 de Março Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro. David Greig, Frágil Frágil alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os espectadores podem vir a assumir a necessidade de responder ao “outro vulnerável”, e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social. Fotografias ©Jorge Gonçalves |
Voltar a ver, voltar a ver o que é sempre novo, voltar aos desenhos de Joaquim Bravo (1935/1990), “um viajante que viaja até ao fim.” (Helena de Freitas). “…a pintura é uma arte solitária, pessoal. Todos concordam com isso mas, ao mesmo tempo, querem que, quando ela sai de casa, dance o vira com toda a gente. As minhas obras não são amistosas, não piscam o olho, não são bem temperadas, (…) , não quero levar o pequeno-almoço com uma pintura.” (numa entrevista a Helena de Freitas) No Teatro da Politécnica de 11 de Fevereiro a 14 de Março Fotografias ©Jorge Gonçalves |
II – A MENTIRA Com Ana Amaral, André Pardal, Catarina Rôlo Salgueiro, Francis Seleck, Guilherme Gomes, João Vicente, Marco Mendonça, Maria Jorge, Nuno Gonçalo Rodrigues e Teresa Coutinho Texto e Encenação João Pedro Mamede Cenografia Ângela Rocha Colaboração Gonçalo Quirino, Mia Tomé e Rafael Gomes Luz Francis Seleck Produção Executiva Nuno Gonçalo Rodrigues Fotografia Alípio Padilha Co-Produção Artistas Unidos M16 No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 18 de Abril – Quantos são? em II – A Mentira Acabamos de chegar à cidade e rapidamente percebemos que é absolutamente necessário sintetizar a nossa experiência da forma mais rigorosa. A nossa experiência consiste em perceber que liberdade temos e que liberdade podemos inventar. E é absolutamente necessário sobreviver a esta contradição para sobreviver à guerra. Fotografias ©Alípio Padilha |
DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE de Tennessee Williams Tradução José Agostinho Baptista Com Maria João Luís, Rúben Gomes, Américo Silva, Catarina Wallenstein, Isabel Muñoz Cardoso, Nuno Pardal, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques, Rui Rebelo, Simon Frankel, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Eugeniu Ilco, Alexandra Pato, André Loubet, Francisco Lobo Faria, João Estima, Mia Tomé, Tiago Filipe e a participação de João Vaz Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistência de encenação Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/S. Luiz Teatro Municipal/Teatro Nacional S. João M12 No S. Luiz Teatro Municipal de 10 a 26 de Abril CHANCE Eu não peço piedade, só peço compreensão – nem sequer isso – não. Apenas o reconhecimento de mim em ti, e do inimigo, o tempo, em todos nós. Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política. Jorge Silva Melo Fotografias ©Jorge Gonçalves |