VI COLÓQUIO INTERNACIONAL CAMINHOS DE SANTIAGO (2)
S. PEDRO DE RATES
Os Cheiros e os Sabores
(continuação DAQUI)
Inaugurado em 25 de Julho de 2004, o Albergue de S. Pedro de Rates foi o primeiro espaço em Portugal, na época moderna, dedicado ao acolhimento de peregrinos a Caminho de Santiago de Compostela.
A 21 de Abril de 2007 foi inaugurado o EcoMuseu, percurso pedestre, histórico-cultural, ambiental e paisagístico, com cerca de 8km., que se desenrola em torno do itinerário da água, do linho e do pão.
Este EcoMuseu contempla no seu percurso, entre outros, a Casa do Lavrador, após a recuperação do Espigueiro e dos Cobertos Agrícolas, bem como o espaço circundante onde já estava implantado o Albergue.
Foi neste lugar, Casa do Lavrador, mais especificamente no Museu de Cereais e do Linho, que se realizou o jantar de confraternização do VI Colóquio Internacional Caminhos de Santiago.
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A ementa, composta por duas Paellas diferentes e um Arroz à Valenciana, excelentemente confeccionados pelo “Chef” Laureano Tomás Sapiña, depressa satisfez os comensais e desfez por completo o frio que se fazia sentir naquela noite.
Foi um excelente e agradável convívio.
– E depois ainda houve um fabuloso Arroz à Valenciana –
Era já difícil conseguir ter apetite, mas com um pequeno esforço, que se tornou num enorme prazer, provamos (comemos) o Arroz à Valenciana que o “Chef” Laureano Tomás Sapiña nos proporcionou.
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Várias foram as Confrarias Gastronómicas, sediadas no Caminho de Santiago, que se associaram a este Colóquio e estiveram presentes neste jantar com as suas especialidades:
Confraria dos Sabores Poveiros – Povoa de Varzim
Confraria do Pão de Ló de Ovar
Confraria da Broa de Avintes
Confraria dos Carolos e Papas de Milho de Canas de Sta. Maria – Tondela
Confraria da Cereja de Portugal
Confraria da Truta do Paúl
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No dia seguinte, e para finalizar o Colóquio, teve lugar o habitual almoço.
Foi servido, no Restaurante Santo António, um Cozido de se lhe tirar o chapéu, e, como não poderia deixar de ser, cantamos “ULTREIA”, comandados por Jean-Claude Benazet, autor da letra.
Aqui deixo esse testemunho.
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Para o próximo ano, se Deus quiser, há mais!
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