A BARRACA – HÉLDER MATEUS DA COSTA – ENCONTRO IMAGINÁRIO – debate entre personagens marcantes da história universal – GEORGE CUSTER, MISSAK MANOUCHIAN e ARTHUR MILLER – com a participação da sociedade civil – HOJE, SEGUNDA-FEIRA, 17 de JUNHO, às 21.30

Encontro Imaginário nº 185 – 17 de Junho

Participação da Sociedade Civil

George Armstrong Custer (5 de Dezembro de 1839 – 25 de Junho de 1876) foi um oficial do Exército dos Estados Unidos e comandante de cavalaria na Guerra Civil Americana e nas Guerras dos Índios Americanos. Em 25 de Junho de 1876, enquanto liderava a 7ª Cavalaria na Batalha do Little Bighornno Território de Montana contra uma coligação de tribos nativas americanas, foi morto junto com todo o seu destacamento em uma acção conhecida como “O Último Desafio de Custer”. Interpreta o jornalista Carlos Vargas.

Missak Manouchian (1 de Setembro de 1906 – 21 de Fevereiro de 1944) foi um poeta franco-arménia e militante comunista. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele se tornou o comissário militar do FTP-MOI, um grupo formado por imigrantes europeus que realizou assassinatos e bombardeamentos de alvos nazis, sendo o grupo Manouchian o mais activo da Resistência. Foram presos em novembro de 1943 e executados pelos nazis em Fort Mont-Valérien em 21 de Fevereiro de 1944. Ele é considerado um herói da Resistência Francesa. Interpretação do produtor Manuel Estêvão.

Arthur Asher Miller (Nova Iorque, 17 de Outubro de 1915 — Roxbury, Connecticut, 10 de Fevereiro de 2005) foi um dramaturgo norte-americano. Conhecido por ser o autor das peças Morte de um Caixeiro Viajante (Death of a Salesman) e de The Crucible (pt – As Bruxas de Salem), e por se ter casado com a actriz Marilyn Monroe em 1956. Em Junho do mesmo ano, comparece perante a House Un-American Activities Committee (“Comité parlamentar das actividades antiamericanas”), depois de ter sido denunciado por Elia Kazan como tendo participado em reuniões do Partido Comunista. A 31 de Maio de 1957, Miller é considerado culpado de desobediência ao Congresso por recusar-se a revelar os nomes dos membros de um círculo literário suspeito de pertencer ao Partido Comunista. Artur Pinto publicitário, interpreta.


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