ARGONAUTA HÉLDER COSTA

Hélder Costa nasceu em Grândola. Estudou Direito nas universidades de Coimbra e de Lisboa. Em Coimbra fez parte do CITAC. Em Paris,Imagem1 onde estudou Teatro, fundou o “Teatro Operário de Paris”. Regressou a Portugal em 1974 Actor, dramaturgo e encenador, dirigiu cursos de Arte Dramática. É o director do Grupo de Teatro ” A Barraca”. Tem uma vasta obra publicada, entre a qual se destacam as seguintes: Liberdade, Liberdade, Lisboa, 1974; O Congresso dos Pides e Um Inquérito, in “Ao Qu’isto chegou”, 1977; A Camisa Vermelha, Coimbra, 1977; Três Histórias do Dia-a-Dia (O Jogo da Bola, A Sorte Grande, A Vaca Prometida), 1977; Histórias de fidalgotes e alcoviteiras, pastores e judeus, mareantes e outros tratantes, sem esquecer suas mulheres e amantes: sobre textos de Gil Vicente e Angelo Beolco, o Ruzante, Lisboa, 1977; Zé do Telhado, Coimbra, 1978; D. João VI, Coimbra, 1979; Teatro Operário: 18 de Janeiro de 1934, Coimbra, 1980; É Menino ou Menina (dramaturgia composta a partir de textos de Gil Vicente), Lisboa, 1981; Um Homem é um Homem – Damião de Góis, teatro, Coimbra, 1981; O Príncipe de Spandau, Lisboa, 1997; Marilyn, meu amor, drama original em dois actos, Lisboa, 1997; O Mistério da Camioneta Fantasma, Lisboa, 2001. O Incorruptivel, Fernão, mentes?, Bushlandia, Obviamente demito-o!, O Professor de Darwin, A Balada da Margem Sul, As peúgas de Einstein (estreada no Brasil, inédita em Portugal). Conforme noticiámos, os «Encontros Imaginários» que Hélder Costa criou, encenou e representou, vão ser apresentados em Barcelona pelo grupo teatral catalão do Cercle Maldá.

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