Aproveitando o dia de nascimento de Rosa Ramalho (1888), falemos do livro “Rosa” de Mário Cláudio.
Esta ceramista popular ou louceira, de São Martinho de Galegos (Barcelos), ficou conhecida pelas suas peças que traduziam o imaginário popular e fantástico: cristos, diabos, alminhas, sereias ou bichos ferozes transplantados de um bestiário recuperado do fundo dos tempos.Mário Cláudio dela nos fala através do romance “Rosa” (1988), inspirando-se na biografia da ceramista.