ARGONAUTA LUÍS ROCHA

Luis Augusto Fernandes J. Rocha, nasceu em 1946, em Castelo Branco. É licenciado em Organização e Gestão de Empresas pelo ISCTE. (actual IUL). É membro da Ordem dos Economistas e sócio do Sport Lisboa e Benfica. Diz –nos que teve uma infância com muito amor dos pais e de todos os familiares, o que contribuiu para a sua maneira de estar na vida. Tem dois filhos e quatro netos.

Quando terminou o serviço militar, foi, em Abril de 1972, admitido numa Editora internacional em constituição. Participou assim num projecto inovador na área da edição em Portugal, de tal modo inovador e aliciante, com participação directa na gestão da empresa, que teve como consequência a sua permanência nessa Editora durante 25 anos. Frequentou também vários cursos de formação profissional e participou na gestão de várias empresas, sempre ligadas à edição e comercialização de publicações.

Aos 50 anos saiu da editora e apresentou, a um distribuidor de publicações (quiosques, tabacarias, supermercados e livrarias), um projecto de negócio que tinha como base o tratamento de assinaturas das publicações dos editores. Tratava-se de propor aos Editores mais um serviço e neste caso inovador nas empresas de distribuição de publicações. O projecto tornou-se realidade com a constituição de uma empresa em sociedade com o Distribuidor. Durante 10 anos a empresa que começou do “zero”, foi por ele gerida com sucesso. Na edição e na distribuição teve contactos e negociações com editores portugueses, espanhóis, franceses e ingleses.

Aos 60 anos decidiu reformar-se por antecipação. Após umas férias “sabáticas”, passou a fazer as coisas de que gosta e que não teve tempo para fazer, enquanto trabalhava. Está sempre ocupado e costuma dizer “ não sei como é que tinha tempo para trabalhar”. Para além do exercício físico e da prática de tiro ao alvo, aprecia os espectáculos (Cinema/futebol/Teatro/Bailado/Concertos) e as Artes em geral. Gosta de fotografia, de dançar, viajar e é um apaixonado pela música clássica. Gosta de ler (poesia e prosa), contar histórias aos netos e representar peças de teatro com eles.

Dá grande importância ao convívio com amigos e familiares. Em alguns momentos de solidão (sentado por exemplo numa esplanada á beira mar, sente um desejo súbito de escrever sobre o que sente ou o que vê. Escreve sobre memórias e sobre o que chama “fotografias da mente – do que vai vendo e observando”, andando por isso sempre acompanhado de um caderno de apontamentos. Algumas dessas “fotografias” serão mostradas aqui n’A Viagem dos Argonautas. Tenciona também escrever sobre Economia e Edição.

Da experiência profissional e formação académica ficou-lhe o “bichinho” do gosto pela gestão de empresas, continuando a querer estar informado sobre o tema a nível nacional e internacional. Tem em mente o projecto de um livro técnico sobre a sua experiência profissional, adaptada aos dias de hoje e de um romance. Espera ter tempo para os concretizar.

2 Comments

  1. Já sei que criticar Marinho e Pinto é ponto de ordem, motivo de orgulho, condição sine qua non para merecer a vossa atenção, publicação e destaque. Mas haverá alguma forma de poder dizer bem, nem que seja numa breve?

    Grato (certamente pela não resposta),

    Orlando Castro

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