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O Encontro de 18 de Fevereiro tem só personalidades portuguesas.
D. Luísa de Gusmão, mulher de D. João IV, 1.ª rainha da 4.ª dinastia, ficou célebre pelo apoio decisivo que deu à conspiração de 1640 que devolveu a independência a Portugal.
O conde da Ericeira atribuiu à duquesa Dona Luísa o propósito “mais acertado de morrer reinando do que acabar servindo, a partir do qual se criaram sonoras frases ao gosto popular, como a de que ela teria afirmado, “melhor ser Rainha por um dia, do que duquesa toda a vida“.
Já no século XIX encontramos a figura do bandido ao serviço de linhas políticas inimigas.
João Brandão, com seus irmãos António e Roque, o próprio pai, primos e acólitos, fez um dos bandos políticos que, armados de bacamartes, clavinas e clavinetes, trabucos e punhais, dominaram as Beiras a ferro e fogo. Foram “voluntários da Rainha” que partiram de Midões para combater na guerra civil e depois se mantiveram, encostados ora ao Partido Progressista, ora ao Partido Regenerador, ora ao Partido Histórico;
E terminamos com Santo António de Lisboa, também conhecido como Santo António de Pádua, um Doutor da Igreja que viveu entre os séculos XII e XIII.
Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França.Santo António de Lisboa é também tido como um dos intelectuais mais notáveis de Portugal do período pré-universitário. Tinha grande cultura, documentada pela colectânea de sermões escritos que deixou , e transformou-se no santo mais popular a quem se atribuem milhares de milagres