POESIA AO AMANHECER – 368 – por Manuel Simões carlosloures22 de Janeiro de 201421 de Janeiro de 2014Literatura Navegação de artigos PreviousNext ROLANDO VERA-CRUZ ( 1940 ) INTERROGAÇÃO PARA O LONGE Porquê a vertigem de sentir maresia vetada na distância? Porquê o anseio de alongar abraços se o vácuo é infecundo? Porquê galgar longes saudosos se o presente subjuga? Porquê aguardar o eco desejado se as palavras se diluem? Porquê adivinhar madrugadas quando a noite se avoluma? (de “Vértice”, 1ª série, nºs . 334/335,1971) Poeta cabo-verdiano. Foi um dos fundadores de “Sèló-página dos novíssimos”. Colaborou na revista portuguesa “Vértice” (1ª série). Share this:Click to share on Facebook (Opens in new window)Click to share on Twitter (Opens in new window)Click to share on LinkedIn (Opens in new window)Click to share on WhatsApp (Opens in new window)MoreClick to email this to a friend (Opens in new window)Click to print (Opens in new window)Like this:Like Loading...
* Poema que bateu fundo na alma -Maria * ” *Porqu* * galgar longes saudosos* * se o presente subjuga?* * Porqu* * aguardar o eco desejado* * se as palavras se diluem?”* Loading... Responder
* Poema que bateu fundo na alma -Maria *
” *Porqu* * galgar longes saudosos* * se o presente subjuga?* * Porqu* * aguardar o eco desejado* * se as palavras se diluem?”*