Nesta sessão recebemos Camilo Mortágua, que participou no assalto ao Santa Maria a 22 de Janeiro de 1961.
Neste ciclo, «histórias da História», conversaremos sobre efemérides da História, contemporâneas de Mário Dionísio, pensando sempre também no que se passa hoje. Porque há coisas de que se fala hoje – como a tão badalada «crise» – que não são coisas novas, algumas nunca deixaram de existir, outras ressurgiram em sítios e alturas diferentes.
|
Agora temos visitas acompanhadas à exposição «Mário Dionísio – 50 anos de pintura» para todos os que chegarem à Casa da Achada aos sábados às 11h30.
Trata-se de uma exposição de dezenas de obras de Mário Dionísio que mostra o seu percurso como pintor, de 1942 a 1993. |
Experimentar dizer e fazer coisas de outra forma, com o corpo todo, com a voz que temos e não usamos, com a b que escondemos. Experimentar ser criança outra vez e redescobrir o prazer da descoberta, de nós, dos outros, de nós com os outros, e do mundo. Para todos a partir dos 14 anos. Trazer roupa prática e confortável, para se poder mexer bem, à vontade, e meias grossas para andar descalço. |
18h30 – Leitura comentada, com projecção de imagens, do capítulo sobre Picasso em O amor da pintura de Claude Roy. Quem lê é Eduarda Dionísio.
21h30 – Cinema com Quando as cegonhas passam (1957, 107 min.) de Mikhail Kalatozov. Quem apresenta é António Rodrigues.
|
HÁ TAMBÉM MAIS COISAS PARA VER E LER DURANTE O HORÁRIO DE ABERTURA (2ª, 5ª e 6ª das 15h às 20h, sábados e domingos das 11h às 18h):
EM QUALQUER DIA, COM MARCAÇÃO É POSSÍVEL CONSULTAR:
QUEM QUER EXPERIMENTAR TEATRAR?
E, PARA QUEM QUISER E PUDER, PODEM AJUDAR A CASA DA ACHADA: |
*Obrigada -Maria *