Na Base Naval de Lisboa, no Alfeite, Santos Silva fez a “exortação” da visibilidade: “Continuemos a fazer a demonstração pública da necessidade de manter a capacidade submarina nas Forças Armadas Portuguesas. Esta demonstração tem de ser sensata e racional e, para lá da espuma dos dias, deve e tem de ser feita publicamente.”
Ainda que de forma relativamente furtiva e sem entrar em pormenores, os responsáveis políticos e militares lá foram explicando as potenciais missões que uma “plataforma” como o Tridente pode realizar para benefício do país. Em termos militares, o Ministro da Defesa explicou que o submarino pode ser parte integrante do “apoio a forças expedicionárias e protecção dessas mesmas forças”, dando como exemplo o destacamento do submarino para missões de “gestão de crises” ou de “natureza humanitária”.
(Dos jornais)