16.00 | gratuito mediante inscrição | inscrição prévia | +351 218 800 620 info@castelodesaojorge.pt | encontro junto da estátua de D. Afonso Henriques
Uma abordagem singular do património do Castelo de S. Jorge, de descoberta de outros patrimónios que raramente são abordados, quer por as suas evidências dificilmente serem descodificadas sem o contributo de especialistas, ou por simplesmente não lhes darmos importância como objetos culturais. Quatro visitas de exploração orientadas por especialistas – uma geóloga, uma restauradora e um arqueólogo – que nos mostram um outro Castelo de S. Jorge.
DA COLONIZAÇÃO DAS PEDRAS
O que são os líquenes, musgos e plantas que crescem e vivem sobre os muros e as muralhas do Castelo, como e onde se fixam, e porquê. Observando as muralhas do Castelejo vamos identificar diferentes plantas e líquenes, e ver como interferem na degradação das pedras, argamassas e muralhas.
COM MADALENA RODRIGUES (geóloga)
E MAFALDA ALEGRE (conservadora-restauradora)
Faça equipa com o seu filho e inscreva-se para os jogos de outros tempos que os Arautos da Brincadeira do Castelo de S. Jorge prepararam: quebra bilhas, arco e flecha, pé atado, salto ao eixo, jogo do arco, entre outros jogos e surpresas.
SERVIÇO EDUCATIVO CASTELO DE S. JORGE
11 FEV | ARTES BÉLICAS
DA GÉNESE AO OCASO DO CAVALEIRO
11.00 | M/5 | Bilhete Castelo S. Jorge
Este programa terá como foco o Cavaleiro medieval, a figura maior do imaginário medieval, como surge, como evolui ao longo dos séculos e finalmente como desaparece do campo de batalha. Veremos os vários tipos de armas e armaduras e como finalmente as armas tradicionais dos cavaleiros sucumbem perante o aparecimento das armas de fogo. Veremos igualmente como essa mudança está diretamente relacionada com o inevitável “fim” do cavaleiro.
OFÍCIO BÉLICO
18 FEV | DANÇAS COM HISTÓRIA
SÉCULO XVI
11.00 | M/5 | Bilhete Castelo S. Jorge
Neste segundo espetáculo ouviremos Pedro Nunes falando do nónio e do anel náutico e veremos um Herbário e a exposição de plantas e ervas medicinais que Garcia da Orta irá comentar.
Entre as palavras do Arauto, na presença de D. João III e de D. Catarina de Áustria, as danças da segunda metade do século XVI recordam um tempo em que “A dança é considerada uma atividade moral e educativa, aconselhada como exercício para o corpo e para o espírito, ensinada desde a infância e um dos requisitos necessários à formação da dama e do cortesão”.
Visita de exploração do castelo e da alcáçova medieval e da sua relação com a cidade propriamente dita, numa abordagem das estruturas defensivas da cidade medieva do século XI-XII, assim como dos aspetos sociais, religiosos e económicos da época, tendo por base o cenário encontrado pelo contingente militar cristão liderado por Afonso Henriques que, após um longo cerco de aproximadamente quatro meses, entra na cidade em 25 de Outubro de 1147, hasteando o estandarte da cristandade.