Actividades no Hot Clube de 6 a 10 de Março 2018

Hot Clube – Praça da Alegria 48

Dia 6 de Março

Ciclo “Piano Solo” – Mário Laginha

1º  Ciclo Hot Clube de Portugal de PIANO SOLO.

A ideia tem algum tempo, mas por esta ou por aquela razão, demorou a concretizar-se. Finalmente vai acontecer a 1º série de concertos a  Solo.  Começamos pelo piano que terá mais edições, confrontando desta forma um maior número de pianistas “jazz” com este desafio que é a abordagem muito pessoal ao instrumento. Este ciclo decorrerá em duas semanas consecutivas com 3 concertos semanais entre Terça e Quinta-feira. Seis noites de Piano Solo onde se perspectivam excelentes concertos com abordagens diversificadas do instrumento.

A não perder !  Contamos convosco !

Esta noite o Ciclo de Piano Solo recebe Mário Laginha. Concerto a partir das 22h30 com duas partes e duração aproximada de 40 minutos cada (2ª parte às 23h30). 7,5€ para não sócios, entrada gratuita para sócios.

Com uma carreira que leva já mais de duas décadas, Mário Laginha é habitualmente conotado com o mundo do jazz.  Mas se é verdade que os primórdios do seu percurso têm um cunho predominantemente jazzístico – foi um dos fundadores do Sexteto de Jazz de Lisboa (1984), criou o decateto Mário Laginha (1987) e lidera ainda hoje um Trio com  Bernardo Moreira e Alexandre Frazão, o universo musical que construiu com a cantora Maria João é um tributo às músicas que sempre o tocaram, sem esquecer as bases clássicas que presidiram à sua formação académica e que acabariam por ditar o seu primeiro projecto a solo, inspirado em Bach (Canções e Fugas – 2006).

Mário Laginha tem articulado uma forte personalidade musical com uma vontade imensa de partilhar a sua arte com outros músicos e criadores.  Em finais da década de oitenta iniciou uma colaboração, com o pianista clássico Pedro Burmester,  que seria alargada a Bernardo Sassetti em 2007 no projecto “3 pianos”.

Com uma sólida formação clássica, Mário Laginha tem escrito para formações tão diversas como a Big Band da Rádio de Hamburgo, Big Band de Frankfurt, a Orquestra Filarmónica de Hannover, Orquestra Metropolitana de Lisboa o Remix Ensemble da Casa da Música, o Drumming Grupo de Percussão e a Orquestra Sinfónica do Porto… e tem tocado, em palco ou em estúdio, com músicos como Wolfgang Muthspiel, Trilok Gurtu, Tcheka,  Gilberto Gil, Ralph Towner, Manu Katché, Dino Saluzzi, Julian Argüelles, Howard Johnson, Django Bates, André Mehmari …  Compõe também para cinema e teatro.

Dia 7 de Março

Ciclo “Piano Solo” – Paula Sousa

1º  Ciclo Hot Clube de Portugal de PIANO SOLO.

A ideia tem algum tempo, mas por esta ou por aquela razão, demorou a concretizar-se. Finalmente vai acontecer a 1º série de concertos a  Solo.  Começamos pelo piano que terá mais edições, confrontando desta forma um maior número de pianistas “jazz” com este desafio que é a abordagem muito pessoal ao instrumento. Este ciclo decorrerá em duas semanas consecutivas com 3 concertos semanais entre Terça e Quinta-feira. Seis noites de Piano Solo onde se perspectivam excelentes concertos com abordagens diversificadas do instrumento.

A não perder !  Contamos convosco !

Esta noite o Ciclo de Piano Solo recebe Paula Sousa. Concerto a partir das 22h30 com duas partes e duração aproximada de 40 minutos cada (2ª parte às 23h30). 7,5€ para não sócios, entrada gratuita para sócios.

Paula Sousa nasceu em Viana do Castelo e começou a tocar piano clássico com 6 anos de idade. Completou o 2º ano do Curso Superior de Piano no Conservatório de Música do Porto. Foi professora de Educação Musical e de Piano Clássico e pianista acompanhadora de Ballet Clássico.

Em 1982 participou na gravação do disco de Eunice Muñoz “Mulheres Poetas Portuguesas”. No fim dos anos 80 e nos anos 90 fez parte e gravou com algumas bandas pop : Stick, Ban (“Santa”, “Surrealizar”), Repórter Estrábico (“Uno, Dos”) e Três Tristes Tigres (“Partes Sensíveis”).

Em 2001, já em Lisboa, começou a estudar jazz na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal.  Entre 2002 e 2004, viveu em Boston, onde completou o seu Diploma de Performance (Magna Cum Laude) na Berklee College of Music. De regresso a Lisboa, tem desenvolvido a actividade de professora de Piano Jazz e Clássico e Ensemble.

Gravou dois discos em nome próprio, com as suas composições: “Valsa Para a Terri” (2008) e “Nirvanix” (2010). Em 2008, o saxofonista Greg Osby gravou um tema de Paula Sousa: “Less Tension, Please”.  Desde 2008 tem vindo a desenvolver uma parceria com a cantora Rita Maria. No final de 2013 foi lançado o primeiro disco de originais dos Cine Qua Non (ed. TOAP), um colectivo que reúne Paula Sousa, João Paulo Esteves da Silva, Afonso Pais e Mário Franco. Integra ainda o projecto Jazz no Feminino ” Girls on Fire” com Sónia Cabrita, Inma Galiot, Olympia Jensen e Andreia Santos. Paula Sousa, pianista e compositora, reúne na sua música original o jazz, a irreverência do rock e a universalidade da música clássica, dando-lhe um peculiar sabor português;  uma música que denota múltiplas influências. Oferece um repertório de originais, em que a emoção dá lugar a uma liberdade artística, fora dos compromissos estéticos habituais.  Uma reciclagem de som luso, que reformula o conceito de importação.

Dia 8 de Março

Ciclo “Piano Solo” – Luís Figueiredo

1º  Ciclo Hot Clube de Portugal de PIANO SOLO.

A ideia tem algum tempo, mas por esta ou por aquela razão, demorou a concretizar-se. Finalmente vai acontecer a 1º série de concertos a  Solo.  Começamos pelo piano que terá mais edições, confrontando desta forma um maior número de pianistas “jazz” com este desafio que é a abordagem muito pessoal ao instrumento. Este ciclo decorrerá em duas semanas consecutivas com 3 concertos semanais entre Terça e Quinta-feira. Seis noites de Piano Solo onde se perspectivam excelentes concertos com abordagens diversificadas do instrumento.

A não perder !  Contamos convosco !

Esta noite o Ciclo de Piano Solo recebe Luís Figueiredo. Concerto a partir das 22h30 com duas partes e duração aproximada de 40 minutos cada (2ª parte às 23h30). 7,5€ para não sócios, entrada gratuita para sócios.

Luís Figueiredo nasceu em Coimbra em 1979. Concluiu o Curso de Piano do Conservatório de Música de Coimbra e mais tarde a Licenciatura em Piano na Universidade de Aveiro. Na mesma instituição concluiu em 2016 o Doutoramento em Música, com orientação de Susana Sardo e Mário Laginha. Durante o seu percurso estudou com Vitali Dotsenko,  Mário Laginha, António Chagas Rosa, Bernardo Moreira, Filipe Melo e Fausto Neves, entre outros.

Desenvolve actividade performativa profissional desde 2004, no jazz e outras áreas, trabalhando com Cristina Branco, Bruno Pedroso, Eduardo Raon, Carlos Bica, André Fernandes, Luísa Sobral, Alexandre Frazão, Mário Franco, Ana Bacalhau, João Moreira, João Hasselberg, Bernardo Moreira, João Mortágua, Perico Sambeat e Carlos Barretto, entre vários outros. Desde 2010, data do seu disco de estreia, apresenta uma discografia com mais de quinze títulos. Em anos recentes, tem trabalhado prolificamente como arranjador e director musical em vários projectos, incluindo a área do teatro.É actualmente Professor Auxiliar Convidado na Universidade de Aveiro.

“Ultimamente, um dos meus principais focos de interesse ao tocar e compor tem sido a exploração de uma continuidade entre composição e improvisação, ou seja, entre pré- composição e composição durante a performance. Interessa-me muito desafiar os tradicionais esquemas de exposição do material musical (ex. “tema-solos-tema” e suas derivações) e também explorar um tipo de improvisação livre que não resista necessariamente à estruturação e à cristalização”. Luís figueiredo.

Dias 9 e 10 de Março

Bica / Santos / Mortágua

João Mortágua – saxofone alto; André Santos – guitarra; Carlos Bica – contrabaixo

Concerto a partir das 22h30 (2º set às 00h). 10€ para não sócios, entrada gratuita para sócios.

Carlos Bica é um dos poucos músicos portugueses que alcançou projecção internacional, tendo-se tornado uma referência no panorama do jazz europeu. Entre os vários projectos musicais que lidera e para além das suas colaborações com teatro, cinema e dança, o trio AZUL, com o guitarrista Frank Möbus e o baterista Jim Black, tornou-se na imagem de marca do contrabaixista e compositor. Quando se fala da música de Carlos Bica, a crítica costuma salientar a forma como nela se interpenetram referências de diferentes universos, da música erudita contemporânea à folk, ao rock, ao jazz, às músicas improvisadas. Para este projecto, Carlos Bica convidou o guitarrista André Santos e o saxofonista João Mortágua, dois dos mais talentosos e criativos músicos de uma nova geração de músicos portugueses, para em palco partilharem as suas canções.

Sejam bem vindos ao Hot Clube, local de eleição dos músicos de jazz portugueses e de qualquer amante das „outras” músicas.

Carlos Bica é um dos poucos músicos portugueses que alcançou projecção internacional, tendo-se tornado uma referência no panorama do jazz europeu.

Entre os vários projectos musicais que lidera e para além das suas colaborações com teatro, cinema e dança, o trio AZUL, com o guitarrista Frank Möbus e o baterista Jim Black, tornou-se na imagem de marca do contrabaixista e compositor.

Quando se fala da música de Carlos Bica, a crítica costuma salientar a forma como nela se interpenetram referências de diferentes universos, da música erudita contemporânea à folk, ao rock, ao jazz, às músicas improvisadas.

O que corresponde, como seria natural, à própria trajectória do intérprete compositor. Aprendeu a tocar contrabaixo na Academia dos Amadores de Música, tendo finalizado os seus estudos superiores de música na Musikhochschule Würzburg como bolseiro do DAAD. Foi membro da Orquestra de Câmara de Lisboa, assim como de diversas orquestras de câmara alemãs, tais como a Bach Kammerorchester e a Wernecker Kammerorchester.

Mas o seu primeiro concerto de jazz deu-o pouco antes de partir para a Alemanha. Fez muita música improvisada, durante anos tocou com Maria João, trabalhou e gravou na área da música popular portuguesa com Carlos do Carmo, José Mário Branco, Camané, Cristina Branco, Janita Salomé e participou em inúmeros festivais de jazz internacionais em colaboração com músicos como Kenny Wheeler, Ray Anderson, Aki Takase, Alexander von Schlippenbach, Lee Konitz, Mário Laginha, Albert Mangelsdorf, Paolo Fresu, Markus Stockhausen, António Pinho Vargas, John Ruocco, John Zorn, Matthias Schubert, João Paulo Esteves da Silva, Claudio Puntin, Joel Frahm, Gebhard Ullmann, Kurt Rosenwinkel, entre outros.

Em finais de 1995 gravou o seu primeiro álbum “Azul” (Polygram), juntamente com o guitarrista Frank Möbus e o baterista Jim Black, CD este que também conta com a participação do trombonista Ray Anderson e da cantora Maria João. Onde Carlos Bica se afirma não só como músico inovador no seu instrumento, mas também revela as suas qualidades como compositor.

A necessidade de projector na música as vivências do seu percurso musical e o enorme fascínio pelo som da voz e dos instrumentos de arco, levou Carlos Bica até ao projecto “DIZ”, que teve a sua estreia no Festival dos Cem Dias/Expo’98, e a edição em disco em Abril de 2001 pela Enja Records (Prémio de “Melhor disco do ano” da Antena 1/ Cinco minutos de Jazz).

Em Outubro de 2005 Carlos Bica edita “Single” (BorLand), o seu primeiro álbum de contrabaixo solo, onde músico e instrumento se encontram a sós e onde Bica revela o seu lado musical mais íntimo. Na digressão que fez em Portugal de promoção desse disco, teve como convidados alguns dos seus amigos e músicos favoritos, como: João Paulo Esteves da Silva, Jesse Chandler, Sam the Kid, Kalaf, Alexandre Soares, Jorge Coelho, DJ Il Vibe, Matthias Schubert, Kalle Kalima e Ana Brandão.

A colaboração com DJ Ill Vibe prolongou-se para o álbum “Believer” (2006) – após “Azul” (1996), “Twist” 1999) e “Look What They’ve Done to My Song” (2003) – do projecto Azul, onde o DJ Illvibe é convidado especial.

Em 2011 passados 15 anos desde a edição do seu primeiro álbum, Bica volta a reunir em estúdio os seus companheiros de longa data para gravar “Things About”, o quinto álbum do trio AZUL, que mantém intacta a formação original, numa empatia rara que tem contribuído para o reconhecimento internacional de Carlos Bica (Melhor CD de Jazz nacional 2011).

Em 2009 o pianista João Paulo grava o álbum “White Works” (Universal), um álbum onde o músico toca em piano solo as composições de Bica. “White Works” foi votado pela crítica nacional “Disco do Ano”.

Depois da sua participação em inúmeros projectos nacionais e internacionais em diferentes áreas artísticas, nasce em 2008 o projecto “Matéria-Prima”, onde participam o pianista João Paulo e o guitarrista Mário Delgado, companheiros de longas aventuras musicais, e os jovens e talentosos Matthias Schriefl no trompete e João Lobo na bateria. Carlos Bica foi distinguido com o Prémio Carlos Paredes 2011, pelo álbum “Matéria- Prima” editado pela editora Clean Feed.

Vinte anos passados desde a edição de “Azul”, o primeiro disco do trio de Carlos Bica com Frank Möbus e Jim Black, eis que o trio está de regresso com o seu sexto e mais recente álbum – “MORE THAN THIS”.

Discografia selecionada:

  • Maria João Quintet – “Conversa” (1986) Cal Viva – “Cal Viva” (1989) Maria João & Cal Viva – “Sol” (1991) Carlos Bica & Azul – “Azul” feat. Ray Anderson and Maria João (1996) João Paulo/Carlos Bica/Peter Epstein – “O exílio” (1998) Carlos Bica & Azul – “Twist” (1999) João Paulo/Carlos Bica/Peter Epstein – “Almas” (2000) Paul Brody’s Tango Toy – “Klezmer Stories” (2000) Carlos Bica & Ana Brandão – “DIZ” (2001) Gebhard Ullman feat. Carlos Bica – “Essencia” (2001) Paul Brody’s Tango Toy – “The South Klezmer Suite” (2003) Carlos Bica & Azul – “Look What They’ve Done To My Song” (2003) Tuomi – “Tightrope Walker” (2005) Sven Klammer – “Nevs” (2005) feat. John Ruoco Carlos Bica – “Single” (solo album) (2005) Uwe Steinmetz – European Art Ensemble – “”Stations on the road to freedom” (2005) Carlos Bica & Azul – “Believer” (2006) Bica-Klammer-Kalima – “A Chama do Sol” (2006) Tuomi – “The Expense of Spirit” (2007) Ulrike Haage – “Die Stille hinter den Worten” (2008) João Paulo plays Carlos Bica “White Works” (2009) Carlos Bica – “Matéria-Prima” (2010) Carlos Bica & Azul – “Things About” (2011) Susanne Paul’s Move String Quartet – “El Camino” (2013) Carlos Bica & Azul – „More Than This” (2017) Move String Quartet – „Short Stories” (2018)

João Mortágua – Entre os vários saxofonistas surgidos em cena nos últimos anos, João Mortágua depressa se destacou entre os mais completos e desafiantes. Além de ter uma voz própria, apresenta uma visão do jazz muito pessoal, como ficou revelado com o seu disco de estreia, Janela. Uma visão bem explicitada em composições que são elegantes sem serem pretensiosas e que proporcionam tanto a improvisação solística como uma dinâmica de grupo particularmente feliz.

As situações rítmicas, melódicas e harmónicas que se vão sucedendo são frescas, irreverentes e, por vezes, até inesperadas. Resultam de uma mistura de referências e influências que não é comum estarem associadas, uma delas sendo a do grupo de rock progressivo Gentle Giant. O saxofone alto de Mortágua tem, inclusive, uma elasticidade de vocabulário surpreendente, sem nunca perder a identidade. Se umas vezes parece estarmos a ouvir Lee Konitz, noutras é John Zorn que nos vem à ideia. O que mais nos desarma é que, em se tratando de um grupo de jovens, a música é tão sólida e afirmativa que seria de esperar que fosse feita por artistas com outra maturidade.

Biografia: Natural de Estarreja, ingressou aos 9 anos de idade no Conservatório de Música de Aveiro. Depois de uma participação na Orquestra Juvenil do Centro, o seu cada vez maior interesse pelo jazz trouxe-o para Lisboa para frequentar a Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal. Foi no Porto (ESMAE) que tirou, no entanto, a sua licenciatura. Contribuiu para a gravação de vários discos, entre eles Joyce (Zelig), Our Secret World (Orquestra Jazz de Matosinhos com Kurt Rosenwinkel), Agromando (Iago Fernandez), Câmbio (Miguel Moreira Sexteto), Set (Nuno Ferreira) e Bouncelab (Mané Fernandes). É docente de Saxofone Jazz no Conservatório de Música de Coimbra.

ANDRÉ SANTOS, o esquerdino guitarrista nascido na Ilha da Madeira, expressa de forma entusiástica as suas experiências e visão do mundo através de uma linguagem musical clara e direta. Apesar de ter o jazz e a música improvisada como principais referências, André bebe inspiração em outros géneros musicais como o rock alternativo e o folk, os quais explora com uma atitude positiva e um desejo urgente de inovação.

Estes atributos podem ser confirmados quando ouvimos o seu expedito novo trio, com o qual gravou ‘Vitamina D’, em que a ele se juntam dois talentos emergentes vindos dos EUA: o baterista incendiário, Tristan Renfrow, e o sólido contrabaixista, Matt Adomeit.

Criativo e dinâmico, o inquieto guitarrista sente-se confortável nos mais variados contextos, tendo trabalhado, nos últimos 10 anos, com bandas e músicos como Marco Franco, Lars Arens, Gonçalo Marques, Demian Cabaud, Orquestra de Jazz de Matosinhos, Ricardo Toscano, Romeu Tristão, Maria João, Carlos Bica, Teresa Salgueiro, Orquestra de Jazz do Hot Clube, Filipe Raposo, Joana Espadinha, Margarida Campelo, João Lopes Pereira, João Mortágua, Albert Cirera, Jeffrey Davis, Marc Miralta, Raphael Ïmbert e muitos outros.

Nos últimos anos tem vindo a explorar a música tradicional madeirense, primeiro com uma tese de mestrado sobre os cordofones madeirenses e mais recentemente como director musical do projecto MUTRAMA, que visa recuperar recolhas antigas da música tradicional madeirense e dar-lhe nova vida.

Na imprensa: “É verdade que a música de André Santos reflecte a modernidade deste tempo, mas também não esquece o passado, como acontece no tema ‘Buzzlightyear and me’ que parece evocar Jim Hall. Sobretudo assente em ritmos acelerados, o álbum tem momentos mais arrastados, como acontece no tema final – Espanta Espíritos – onde o fulgor enérgico é trocado por uma toada sentimental. Mesclando múltiplas referências, o trio de André Santos constrói uma música solar que dança, sem vergonha, entre o jazz e o rock.” Nuno Catarino @ Público

“All of this music is quite idiosyncratic, extremely engaging and continually surprising. Santos obviously has a lot to say, almost to the point exploding to get it out.” Budd Kopman @ All About Jazz

DISCOGRAFIA: como líder: André Santos – Ponto de Partida (2013) Mano a Mano (2014) André Santos – Vitamina D (2016) Mano a Mano – Vol.2 (2017) como convidado: L.A. New Mainstream (2012) Teresa Salgueiro ‘O Mistério’ (2012) António Quintino – Prólogo (2013) Gonçalo Marques – Cabeça de Nuvem só tem Coração (2015)

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