PALCO 133 – JEAN-LUC GODARD (1930 – 2022) – por Roberto Merino

 

 

 

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(*) “…as epifanias – fugazes, como toda epifania – proliferam em seus filmes. É como se fosse preciso denunciar toda a feiura do mundo para limpar o olhar e habilitá-lo a ver, por fim, a beleza. “Aprendi com meu filho de dez anos/ que a poesia é a descoberta/ das coisas que eu nunca vi”, escreveu Oswald de Andrade. Poderia, de certa forma, ser o lema de Godard.” José Geraldo Couto (crítico de cinema)

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