LUIZ GOES, SEMPRE!

A morte de Luiz Goes entristece-nos, mas as palavras são desnecessárias.

 – o fado coimbrão, que ele amou e dignificou, vai preencher este habitual serão. Começamos com o lendário António Menano em “Menina e Moça”:

Outro mestre da «Primeira geração de ouro» – Edmundo Bettencourt em «Senhora do Almortão»:

»Variações» de Artur Paredes, interpretadas por seu filho , o grande Carlos Paredes:

Uma das vozes mais belas da «Segunda Geração»,  a de Adriano Correia de Oliveira:

Nesta serenata como podia o José Afonso faltar?- «Saudades de Coimbra»:

«Tempo sem Sombras», na voz bonita de António Bernardino:

Luiz Goes, que aprendeu com Menano, Bettencourt e Paredes – e esteve na origem da continuidade da canção coimbrã, não deixando cair a tradição – «Romagem à Lapa»

Pensamos que a melhor homenagem a Luiz Goes é a de exaltar o fado de Coimbra , de que foi um dos maiores intérpretes de sempre.

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