POESIA AO AMANHECER – 363 – por Manuel Simões carlosloures14 de Janeiro de 201413 de Janeiro de 2014Literatura Navegação de artigos PreviousNext CORSINO FORTES ( 1933 ) DE BOCA A BARLAVENTO (II) Poeta! todo o poema: geometria de sangue & fonema Escuto Escuta Um pilão fala árvores de fruto ao meio do dia E tambores erguem na colina Um coração de terra batida E lon longe Do marulho à viola fria Reconheço o bemol Da mão doméstica Que solfeja Mar & monção mar & matrimónio Pão pedra palmo de terra Pão & património (de “Pão & fonema”) Estreou-se como poeta no “Boletim do Liceu Gil Eanes” (1959). Colaborou em “Claridade” e figura em “Modernos poetas cabo-verdianos” (1961). Obra poética: “Pão & fonema” (1974), “Árvore & tambor” (1986). Share this:FacebookTwitterLinkedInWhatsAppEmailMorePrintLike this:Like Loading...