“Eu vivo ali nesse fosso que escavaste entre ti e o mundo… levei toda a vida a tentar unir as pontas. Entre ti e os pais. Entre ti e os outros. Entre nós os dois. E continuo a tentar. Ergo telas. Procuro verdades. Tento montar uma vida que terminou. A tua morte envia as suas acusações à minha procura. “(Théo )
Em O Meu Irmão. Théo e Vincent Van Gogh celebra-se a genialidade de Vincent Van Gogh e a profunda relação de afecto com seu irmão Théo, a partir de quem, aliás, tudo é perspectivado: o poder da criação, o convívio com o território da loucura, a assustadora luta pela sobrevivência e a incapacidade de viver após o suicídio de Vincent.
Judith Perrignon foi jornalista no Libération, para além de ter escrito ensaio e romance. Aqui dá-nos um texto preciso, documentado mas também intemporal.
8 A 18 ABRIL – Quarta a Sábado às 21h00; Domingo às 17h30
Quarta a Sábado às 21h00; Domingo às 17h30
Teatro-Estúdio Mário Viegas
Conversa com a equipa artística: sábado, dia 11 de Abril, após o espectáculo
TEATRO-ESTÚDIO MÁRIO VIEGAS
Texto: Judith Perrignon
Tradução: José Mário Silva
Encenação e dramaturgia: Teresa Faria
Apoio à dramaturgia: João Maria André
Cenografia: Rita Abreu
Figurinos: José António Tenente
Desenho de luz: Nuno Meira
Consultor para a música: Luís do Amaral Alves
Construção de cenário: Jorge Caiado
Fotografia: Rita Carmo
Assistente de produção: Cláudia do Vale
Interpretação: Sérgio Praia
Co-Produção: Margarida Mendes Silva e São Luiz Teatro Municipal
Apoio: Hotel Borges
Programação paralela:
14 ABR
TERÇA ÀS 18h30
Centro Nacional de Cultura (Largo do Picadeiro nº 10)
Entrada livre
Van Gogh Convida
Com: António Mega Ferreira, Orlindo Gouveia Pereira e Teresa Faria
Organização: Centro Nacional de Cultura