E-Card Maio 2015
E esta semana (quarta, 13), estreamos A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves-Neves, uma tragédia para alguns, uma paródia para outros tantos. E inauguramos uma exposição (em colaboração com a CGD): VOLTAR ATRÁS E OLHAR A GRAVURA.
A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves-Neves Com Américo Silva, Andreia Bento, José Leite, Ricardo Neves-Neves e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Espaço Sonoro Rui Rebelo Vídeo Eduardo Breda Assistência de Encenação José Leite Encenação Ricardo Neves-Neves Co-produção Artistas Unidos/Teatro do Eléctrico M14 No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 11 de Junho Ricardo Neves-Neves, A Batalha de não sei quê Uma farsa? Sim, senhor, temos generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, tráfico, submarinos e vídeo-conferências. Acham que dava uma opereta? Dava, pois. Mas é uma farsa. Melancólica. Jorge Silva Melo Fotografias ©Jorge Gonçalves |
VOLTAR ATRÁS E OLHAR A GRAVURA No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 13 de Junho Pedimos-lhes que olhassem o passado. Sim, pedimos à Catarina Lopes Vicente, ao Daniel Fernandes, ao João Gabriel Pereira (os estudantes da ESAD das Caldas da Rainha que fizeram a exposição FICAR DE PÉ) que fossem ver a colecção da Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses e a olhassem, a escolhessem, a mostrassem. Com os seus olhos novos. A gravura foi fundada em Julho de 1956 por um grupo de artistas como Alice Jorge, Júlio Pomar, Cipriano Dourado, José Júlio e Rogério Ribeiro. As obras expostas pertencem às Colecções da Caixa Geral de Depósitos, Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian e Museu do Neo-Realismo |