3. NEWSLETTER, MARÇO 2016 WWW.ABARRACA.COM |
Claraboia
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Encontro Imaginário nº 112 – 7 de Março
Participação da Sociedade Civil
D. Pedro, infante de Portugal, foi regente de Portugal e devido às suas viagens ao estrangeiro, ficou conhecido como o “Infante das Sete partidas”. A aristocracia não o aceitou como regente criando uma situação que levou à guerra civil. Foi na Batalha de Alfarrobeira, perto de Alverca, que o infante caiu assassinado, morrendo na manhã em que iria começar a batalha. O economista Bagão Félix será o o interprete desta figura ímpar da nossa História.
Ingrid Bergman foi uma actriz sueca, considerada por muitos uma das maiores estrelas do cinema de todos os tempos. Entrou em dezenas de filmes e a sua participação será sempre lembrada em “Casablanca” com Humphrey Bogart. Do ponto de vista sentimental foi muito falada a paixão com o realizador italiano Roberto Rossellini. Lourdes Hill, gestora, irá transmitir o charme e o glamour desta vedeta de primeira grandeza
Carlos Lacerda, jornalista e político brasileiro, militante activo do partido comunista Brasileiro com quem rompeu em 1939, dizendo considerar que tal doutrina “levaria a uma ditadura, pior do que as outras, porque muito mais organizada, e, portanto, muito mais difícil de derrubar”. A partir de então foi um dos maiores porta-vozes das ideologias conservadora e direitista do Brasil. O jornalista Jorge Wemans irá desvendar-nos essa polémica figura.
D. Pedro – Bagão Félix, economista
Ingrid Bergman – Lourdes Hill, gestora
Carlos Lacerda – Jorge Wemans, jornalista
2ª parte
Concerto de Piano com Guilherme Lopes
Canções com Teresa Mello Sampayo e João Costa
Encontro Imaginário nº 113 – 21 de Março
Participação da Sociedade Civil
Almeida Garrett foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado. Participou na Revolução de 1820, foi exilado e participou no Cerco do Porto. Grande impulsionador do teatro em Portugal, foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática. Adalberto Alves, jurista e especialista de cultura árabe será o seu interprete.
Pablo Neruda foi um poeta chileno, bem como um dos mais importantes poetas da língua castelhana do século XX e cônsul do Chile na Espanha (1934-1938) e no México. Neruda recebeu o Nobel de Literatura em 1971. Adolfo Gutkin, encenador Argentino transmitirá a sua poética.
Napoleão III, foi o 1º Presidente da Segunda República Francesa e, depois, Imperador dos Franceses. Era sobrinho e herdeiro de Napoleão Bonaparte. Foi o primeiro presidente francês eleito por voto directo. Durante o seu reinado, Napoleão III implementou uma filosofia política mistura de romantismo, liberalismo autoritário e socialismo utópico. Será interpretado por Manuel Malheiros, reformado.
Almeida Garrett – Adalberto Alves, jurista
Pablo Neruda – Adolfo Gutkin ,encenador
Napoleão III – Manuel Malheiros, reformado
A FARSA DE INÊS PEREIRA
Segundas e terças às 10h00 e às 11h30 por marcação
para escolas
Inês Pereira é uma jovem emancipada, que sabe ler e escrever (talentos raros na época).
Lianor Vaz, propõe-lhe um partido na pessoa de um camponês rico chamado Pero Marques, que é imbecil e bronco. A própria Lianor Vaz é protagonista duma cena que pode parecer, à primeira vista, alheia ao tema da peça: chega a casa de Inês Pereira muito esbaforida e conta que ao passar perto da sua vinha encontrou um clérigo muito atrevido que a quis violar.
Pero Marques escreveu-lhe uma carta em que dá testemunho da sua incultura. Vem visitá-la e procede como um gordo camponês bronco. Inês repele com desprezo este pretendente rústico.
Prefere um escudeiro inteligente, seguro de si, sabendo falar às moças, em suma: o mais “avisado” e mais “discreto” que podia haver.
Inês fica encantada e o casamento não tarda a fazer-se. Mas, por infelicidade, o galante escudeiro mostra ser um marido tirânico e proíbe a mulher de sair. Aí está ela reclusa, arrependida e condenada aos trabalhos de agulha. Entretanto o escudeiro parte para a guerra em Marrocos onde morre.
O Marido não deixa saudades, Inês recupera rápido. E a vida e a peça continuam.
É talvez a mais bem construída comédia de Gil Vicente, levada a cena no Convento de Cristo em Tomar em 1523 foi um dos seus maiores sucessos.
DISPONÍVEL POR MARCAÇÃO PARA ESCOLAS
Segundas e terças às 10h00 e às 11h30
DIGRESSÃO:
8 de Março
Cineteatro Municipal de Castro Verde, 21h30
FELIZMENTE HÁ LUAR!
Quintas e sextas, às 10h00 e às 11h30, por marcação
10º ANO EM CENA!
No início, a peça mostra-nos o ambiente que precede a revolta que, a triunfar, trará de volta o rei D. João VI a Portugal e promulgará uma monarquia constitucional. Intrigas, denúncias, mas também o povo esperançado a avançar na sua luta. O ritmo é rápido, através do qual são apresentados os vários grupos sociais que estão em jogo e termina com a prisão de Gomes Freire de Andrade. Segue-se o desânimo geral devido à prisão do General. Tudo caminha para a fatalidade. O herói será sacrificado. No fim só nos resta esperar que o heroísmo do grande patriota dê frutos e exemplo na resistência à tirania. No silêncio o povo avança…
DISPONÍVEL POR MARCAÇÃO PARA ESCOLAS
Quintas e sextas, às 10h00 e às 11h30
NO BAR A BARRACA
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