Sábado, 23 de Abril, 16h Uma cidade como que «sentada à beira do tempo», semelhante a nenhuma outra na Europa, uma cidade à parte, ambientes macios, uma vida. História, terramoto, Revolução. Uma cidade sensível, que, como a água a dormir, esconde a sua memória. A luz dos azulejos de um azul celeste como grafitis eternos. Pode dizer-se de Lisboa tudo e o seu contrário. Os habitantes dirão muito menos. Então vamos ler a cidade: a arte de nela morar e de a compreender. Pela escrita, pelo desenho ou a pintura mural. Lisboa causa espanto. Os habitantes pensam assim, é a cidade que o faz. Daí este caminhar, este itinerário entre a discrição de uns e a complexidade do conjunto. Autores da exposição: Jean-Luc Le Douarec, francês, jornalista (textos); Alain Campos, francês, pintor (imagens). Após a inauguração, conversamos com os seus autores sobre os porquês da exposição e o seu olhar de Lisboa. Afinal, em que consiste ler uma cidade? * conversa com tradução simultânea |
Domingo, 24 de Abril, 15h
«250 anos depois, a Praça do Comércio está intacta e os arquitectos e os sucessivos presidentes da câmara de Lisboa nunca souberam verdadeiramente o que fazer dela. É uma praça parecida com um jardim à francesa donde se teria tirado o jardim. Boa sorte para os futuros paisagistas desta praça!» – lê-se e vê-se na exposição «Lisboa acima Lisboa abaixo / Lisbonne, lecture d’une ville». A compreender e a discutir com o autor, Jean-Luc Le Douarec, nesta conversa. Domingo, 24 de Abril, 18h Que razões ou vontades nos levam a pintar muros ou fachadas de prédios, a colar papéis nas paredes, nas esquinas? Que necessidade é essa que sentimos de transformar o espaço público ou de pôr a arte que fazemos na rua? Para esta conversa, convidámos pintores e grafitters com experiências diversas e um estudioso da arte urbana: Alain Campos, Boss, Hervé Di Rosa, Pedro Soares Neves e Samantha Muleca. * conversas com tradução simultânea |
Segunda-feira, 25 de Abril, 11h
Vamos fabricar a afixar pelas ruas montagens ligadas à exposição «Lisboa acima Lisboa abaixo / Lisbonne, lecture d’une ville» com o pintor Alain Campos. O ponto de encontro na Casa da Achada às 11h. O 25 DE ABRIL Segunda-feira, 25 de Abril, 18h30 Encontramo-nos na Casa da Achada ao fim da tarde para comer, beber, conversar e cantar. O Coro da Achada preparou uma apresentação propositadamente para este dia. Tragam comida para partilhar! |
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A CASA DA ACHADA VAI ESTAR ENCERRADA NA 5ª E 6ª FEIRA. ABRIMOS NO SÁBADO PARA INAUGURAR A NOVA EXPOSIÇÃO. EM QUALQUER DIA, COM MARCAÇÃO, É POSSÍVEL CONSULTAR:
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