A COLUNA DE OCTOPUS – ISLAMISMO RADICAL: O ALVO SOMOS TODOS NÓS…

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Um homem matou um casal de policias, em França, perante o filho de 3 anos, em nome de Alá. 

O nome de Alá evocado por este islâmico nada tem a haver com este acto. O Corão condena este tipo de acto criminal gratuito.

 
Trata-se de um acto terrorista abjecto que os islamistas têm de condenar e combater. Nada disto tem no fundo a haver com religião, apesar de esta ser evocada para o justificar.

É verdade que em nome da religião islâmica, a mais intolerante, várias pessoas estão visadas: polícias, mas também jornalistas, homossexuais, modos de vida ocidentais e outros.

Mas também turistas, que frequentam zonas muçulmanas intolerantes, em que o único objectivo é criar o medo.

Outras fracções radicais fizeram e fazem o mesmo ao longo da história, por vezes ajudadas pelos países ocidentais ao “criaram” grupos terrorista para atingirem os seus fins.

 Aqui trata-se da mesma coisa, movimentos terroristas para criar um ambiente de medo, legítimo, e a sua panóplia de restrições à liberdade individual em nome da suposta segurança.

Estamos perante uma nova forma de terrorismo: os actos mais loucos ou mais bárbaros são justificados, não em nome de uma ideologia política ou territorial, mas sim em nome de uma religião.

Estes actos perpetrados não se baseiam no Corão, mas sim nos Adiths, um conjunto de leis e histórias escritas depois de Maomé com fins políticos. Estes textos sunitas, fazem ofício de leis que regem o quotidiano dos seus seguidores.

Nestes texto, encontramos Madhi (“o que mostra o caminho”), não referenciado pelo Corão, mas que tem por missão de fazer converter todos os “infiéís” a uma suposta lei islâmica, se necessário pela força. A tomada de Constantinopla pelos muçulmanos fez voto de profecia.

O objectivo do terrorismo islâmico radical é de, inicialmente estabelecer o caos, qualquer Estado ocidental pode ser o alvo, e a longo prazo estabelecer um Estado totalitário controlado por estes indivíduos.

Vai cada vez mais atrai psicopatas marginais, insatisfeitos com as suas condições de vida e pronto para acatar qualquer solução radical que os faça integrar num grupo coeso, tal como as seitas ou partidos extremistas.

Um pouco como os regimes nazis ou estalinistas, estas técnicas de medo propagam o medo, agora com a ajuda das técnicas de comunicação social.

A técnica vai ser cada vez mais, não matar por simplesmente matar ou punir os incrédulos, mas sim matar certos “alvos” da sociedade para paralisar o inimigo, que no fundo somos todos nós (alvos potencias).

1 Comment

  1. …… Um pouco como os regimes nazis ou estalinistas, estas técnicas de medo propagam o medo, agora com a ajuda das técnicas de comunicação social. A técnica vai ser cada vez mais, não matar por simplesmente matar ou punir os incrédulos, mas sim matar certos “alvos” da sociedade para paralisar o inimigo, que no fundo somos todos nós (alvos potencias).

    *Acredito plenamente que “matar” um alvo a abater ,mais tarde ou mais cedo será uma estratégia trágica .Tivemos já um alvo a sileniciar -o empresário de Braga .Já não se olha a meios para a abater seja quem for por razões variadas.*

    *Arrepia me este modo de actuar -penso no imbróglio da CGD.*

    *Oxalá…nem já o facto de se pertencer a “bramânes” de várias origens vai servir de contensão .😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱😱*

    *Maria *

    No dia 17 de junho de 2016 às 16:01, A Viagem dos Argonautas escreveu:

    > joaompmachado posted: ” Um homem matou um casal de policias, em > França, perante o filho de 3 anos, em nome de Alá. O nome de Alá evocado > por este islâmico nada tem a haver com este acto. O Corão condena este tipo > de acto criminal gratuito. Trata-s” >

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