histórias da História: O INÍCIO DA GUERRA COLONIAL EM ANGOLA 6.ª feira, 3 de Fevereiro, 18h304 de Fevereiro de 1961: grupos de angolanos atacam a Casa de Reclusão Militar da 7.ª esquadra da polícia, a sede dos CTT e a Emissora Nacional de Angola. Nesta conversa do ciclo «histórias da História», António Faria vem falar-nos da guerra colonial em Angola. |
Visita guiada à exposição MÁRIO DIONÍSIO: CORRESPONDÊNCIAS Sábado, 4 de Fevereiro, 16hVisita guiada por Eduarda Dionísio. A exposição mostra parte da correspondência de Mário Dionísio com amigos, artistas – e com exposição de algumas obras desses artistas -, pintores, escritores, intelectuais e outros, para além de três partes temáticas: a sua saída do PCP, a polémica do neo-realismo e outros debates à volta do tema do realismo e a escrita de A Paleta e o Mundo. A exposição estará até 17 de Abril de 2017 e pode ser visitada às segundas, quintas e sextas-feiras entre as 15h e as 20h e aos sábados e domingos entre as 11h e as 18h. |
OFICINA: A REVOLTA DA TRALHA Domingo, 5 de Fevereiro, 15h30Um grito de revolta se levanta dos armazéns e arrecadações, das caves e dos caixotes do lixo: ouve-se o grito de toneladas de objetos inutilizados, abandonados e «inúteis», que querem ser usados, reutilizados, transformados; querem sentir-se vivos, de novo úteis Entoando as palavras de ordem «Reutilização sim, deitar no lixo não» e «a tralha unida jamais será desperdiçada», sob a coordenação «armada» (de tesousas, pistolas de cola quente, fitacola e papel) de Eupremio Scarpa e Rubina Oliveira, vamos fazer o que presta a partir do que (para os outras pessoas) não presta. Para todos a partir dos 6 anos. Número máximo de participantes: 10. |
CICLO «A PALETA E O MUNDO» 2.ª feira, 6 de Fevereiro, 18h30Continua a leitura comentada, com projecção de imagens, de A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio. Vamos na 4ª parte, «Durante as grandes tempestades». João Pequenoão inicia a leitura do 8.º capítulo, «Recusa e intervenção». CINEMA: «REVOLTAS Projectamos o filme Cabra marcado para morrer (1984, 119’) de Eduardo Coutinho, apresentado por António Rodrigues. A entrada é livre, todos os filmes em língua estrangeira são legendados, há sempre uma apresentação e espaço para uma conversa. |
O CORO DA ACHADA CANTA:
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