A BARRACA – ATENÇÃO!!!! – ÓPTIMA NOTÍCIA PARA A CULTURA!!!!! – MARIA DO CÉU GUERRA OLIVEIRA E SILVA – HÉLDER MATEUS DA COSTA – PARTICIPEM NESTE ACTO DE CIDADANIA

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ATENÇÃO!!!!

OPTIMA NOTÍCIA PARA A CULTURA!!!!!

Uma Portaria de 12 de Janeiro de 2017 autoriza qualquer cidadão   a entregar 0,5% do seu IRS a uma entidade cultural, alargando assim essa medida que até agora só beneficiava entidades religiosas e de solidariedade social.

O Grupo de Teatro cabecalho-iii

 com o seu estatuto de utilidade pública é beneficiário dessa medida.

Assim, no momento da entrega da declaração de rendimentos de 2016, basta seleccionar esta opção e inserir  o código do nosso grupo.

Que é       

500 437 807

Agradecendo a vossa participação para o enriquecimento da nossa acção cultural, lembramos que vale a pena investir neste grupo de teatro.

Porque nos seus 40 anos de existência investigou na História e Cultura para descobrir a identidade do Portugal Nação ; porque criou e apoiou uma dramaturgia patriótica portuguesa; porque divulgou esse trabalho em dezenas de Festivais, Congressos e países em toda a parte do Mundo, ajudando a criar grupos de teatro ,conquistando simpatias, amizades e vários prémios ;porque esse contacto internacional permitiu novas montagens de espectáculos de A BARRACA em Espanha, Brasil, México, Dinamarca, Suécia, Bélgica, Roménia, França, Inglaterra, Canadá, Suíça, Itália e Timor; porque também divulga dramaturgia internacional, alargando o cosmopolitismo da sua acção; porque realiza itinerância regular por todo o país e comunidade lusófona; porque dirige uma escola de formação teatral ; porque realiza anualmente dezenas de espectáculos para público estudantil ; porque tem uma secção de teatro para crianças ; porque tem acolhimento para grupos portugueses e internacionais ; porque no seu teatro, o Cinearte, há um bar com permanente actividade de noites de poesia, lançamento de livros, música, pequenos espectáculos, milonga e aulas de tango… e porque realiza quinzenalmente os “Encontros Imaginários”, debates ficcionados entre nomes da História Universal interpretados por figuras da sociedade civil.

Não é isto que se quer de um grupo de teatro activo, socialmente culto e culturalmente cívico?

Participem neste acto de cidadania e avisem os vossos contabilistas.

Obrigado

Hélder Mateus da Costa            Maria do Céu Guerra Oliveira e Silva

Lisboa, Fevereiro de 2017

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