O Natal é para recordar o nascimento do Menino Jesus.
E, como todos os meninos que nascem merecem ser bem tratados, os Reis Magos foram ao encontro deste menino, que se adivinhava ia ser um defensor dos pobres, da justiça e do amor entre todos.
Mas, quando todas classes sociais já tinham possibilidade de fazer os seus presépios, as classes com maior poder económico quiseram distanciar-se do “povo” e começaram a querer algo de diferente. E aí vem a Àrvore de Natal, luminosa, encantatória para todos, especialmente, para as crianças. E assim, as sociedades de consumo e capitalistas começaram a modificar a tradição. Quando o povo começa a ter mais poder de compra lá vai o Pinheirinho de Natal para casa, de preferência para a divisão mais importante. À sua volta estão os sapatinhos de todos para que o Pai Natal não se engane…
Quem vai pôr os presentes no sapatinho? É o Pai Natal que vem de trenó puxado pelas suas renas.
