Tradução e ideologia
ou
O mistério da equivalência
Sábado, 17 de Fevereiro, 16h
As línguas não existem em abstracto nem os tradutores produzem no vazio: as circunstâncias linguísticas, editoriais, ideológicas, económicas condicionam sempre o que é e não é traduzido, como, quando e para quem. Para além de um trabalho técnico, traduzir é um evento social e eminentemente histórico.
Uma conversa com João Ferreira Duarte.