A BARRACA – HÉLDER MATEUS DA COSTA – ENCONTRO IMAGINÁRIO – debate entre personagens marcantes da história universal – RASPUTINE, CERVANTES e CHAPLIN – com a participação da sociedade civil – ATENÇÃO!!! É HOJE, SEGUNDA-FEIRA, 2 de DEZEMBRO, às 21.30

De: A Barraca <barraca@mail.telepac.pt>
Date: quinta, 21/11/2019 à(s) 11:59
Subject: ENCONTRO IMAGINÁRIO Nº 194 – 2 DE DEZEMBRO 2019 21H30
To: Helder Costa <costhelder@gmail.com>
Cc: A BARRACA Teatro <abarracaproducao@gmail.com>

 

 

Rasputin Grigoriy Yefimovich Rasputin mís􀀕co russo, foi uma figura influente no final do período czarista da Rússia. Por volta de 1905, a sua já conhecida reputação de místico introduziu-o no círculo restrito da Corte imperial russa, a czarina Alexandra Feodorovna dedicar-lhe-á uma atenção cega e uma confiança desmedida, denominando-o mesmo de “mensageiro de Deus“. Todavia, o seu comportamento dissoluto, licencioso e devasso cria inimigos que acabam por o assassinar. Interpretação do militar de Abril Matos Gomes.

Miguel de Cervantes Miguel de Cervantes Saavedra foi romancista, dramaturgo e poeta castelhano. Permanece em Argel até 1580, ano em que é libertado depois de pagar o resgate. Encarcerado em 1597 depois da quebra do banco onde depositava a arrecadação, imagina Dom Quixote de La Mancha que começa a publicar em 1605. Muitas vezes considerado o primeiro romance moderno, é um clássico da literatura ocidental e é regularmente considerado um dos melhores romances já escritos. Interpretado pelo jornalista Catalão Ramon Font

Charlie Chaplin, foi um ator, diretor, produtor, comediante, dançarino, roteirista e músico britânico. Charlie Chaplin atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou os seus próprios filmes. A sua carreira na área do entretenimento durou mais de 75 anos, desde as suas primeiras atuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido durante a Era Vitoriana quase até à sua morte aos 88 anos de idade.  O seu principal e mais famoso personagem foi um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e – a sua marca pessoal – um pequeno bigode. Interpretação do economista Carlos P. Martins

 

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