PALCO 197 – BARDOT- E DEUS CRIOU A MULHER – por Roberto Merino

 

 

 

Notas:

(*) O Código Hays foi um conjunto de normas morais aplicadas aos filmes lançados nos Estados Unidos entre 1930 e 1968 pelos grandes estúdios cinematográficos. Seu nome deriva de Will H. Hays, advogado e político presbiteriano e presidente da Associação de Produtores e Distribuidores de Filmes da América de 1922 a 1945. 

(**) …Daqui o filme transforma-se no “meta-filme absoluto”, como lhe chama o programador da Cinemateca Antonio Rodrigues. E tudo vira metáfora do ver, pelo (e através do) cinema. Rodrigues encara também Le mépris como uma provocadora anedota que, ao contrário do que é habitual, tem tanto mais graça quanto mais se explicar a piada – partindo daí para um desembrulhar de todas as pequenas provocações que Godard deixou pelo caminho, como as migalhas de pão de Gretel. O poemeto do pobre B.B. (Bertolt Brecht) que Lang declama à rica B.B. (Brigitte Bardot). (in Le mépris (1963) de Jean-Luc Godard –  Ricardo Vieira Lisboa) 

(***) “Brigitte Bardot e a síndrome de Lolita & outros escritos” integra o catálogo da Quixote+Do. O volume reúne três escritos da consagrada filósofa e escritora Simone de Beauvoir, quais sejam: Brigitte Bardot e a Síndrome de Lolita (1959), O que o amor é — e o que não é (1965), e Uma existencialista observa os americanos (1947). 

 

Leave a Reply