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Sexta-feira, 21h00, Átrio Central da Caixa Geral de Depósitos, Lisboa
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Orquestra Académica Metropolitana
Sábado, 21h00, Átrio Central da Caixa Geral de Depósitos, Lisboa
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NOVEMBRO | 6 |
Domingo, 17h00, Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa
Produção: Universidade Nova de Lisboa | Metropolitana
Orquestra Académica Metropolitana
Barbara Tritt soprano
Jean-Marc Burfin direção musical
Gioachino Rossini – Abertura da ópera O barbeiro de Sevilha
Stanisław Moniuszko – Recitativo e dumka da ópera Verbum nobile (Zuzia)
Stanisław Moniuszko – Ária da ópera A Condessa (Condessa / 2º ato)
Stanisław Moniuszko – Ária da opera A Condessa (Condessa / 3º ato)
Karol Szymanowski – Canção de Roxana, da ópera O rei Roger
Stanisław Moniuszko – Recitativo e aria da ópera A mansão assombrada (Hanna / 4º ato)
Joseph Haydn – Sinfonia n.º 45 em Fá sustenido menor, Sinfonia do Adeus
Porque o lirismo não é exclusivo da música italiana, e cada língua revela encantos próprios, a Orquestra Académica Metropolitana faz-nos descobrir cinco árias cantadas em polaco pela soprano Barbara Tritt. A cantora vem assim a Portugal interpretar os dramas e os deslumbramentos amorosos de quatro personagens femininas que protagonizam óperas assinadas por duas referências da música polaca. Stanisław Moniuszko foi o primeiro grande representante da música vocal no seu país; já Szymanowski é por muitos considerado o mais importante compositor polaco após Chopin. A iniciar o programa, os alunos da Academia Superior da Metropolitana farão ainda ouvir a bem humorada abertura de O barbeiro de Sevilha de Rossini. A fechar o concerto, a Sinfonia do Adeus, a célebre sinfonia que termina com o palco vazio, depois de os músicos o abandonarem progressivamente.
No dia 5, no Átrio Central da Caixa Geral de Depósitos, a entrada é livre dentro dos limites dos lugares disponíveis e mediante prévia reserva de convite.
Informações pelo telefone 217 953 442.
No dia 6, no Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, os bilhetes encontram-se à venda no local do espetáculo, no dia do concerto.
Preço dos bilhetes: 10€
5€ para menores de 25 anos, maiores de 65, estudantes e professores.
Danças e Metamorfoses
Sábado, 21h30, Igreja do Castelo, Lourinhã
Domingo, 19h00, Átrio Central da Caixa Geral de Depósitos, Lisboa Orquestra de Sopros da Metropolitana Percy Fletcher – Feira de vaidades A Orquestra de Sopros da Metropolitana promete continuar a surpreender com a energia e talento dos seus jovens músicos e mais quatro obras-referência do repertório para este tipo de formação. Desta vez, propõe-se algumas sonoridades diferentes. Depois de uma bastante animada abertura, com todo o brilhantismo instrumental característico da música do inglês Percy Fletcher, ouvem-se temas melódicos recolhidos na Arménia em finais do século XIX, numa composição original do norte-americano Alfred Reed. Depois, será a vez do estilo Klezmer – música judaica – se impor pela mão de outro compositor inglês, Adam Gorb. A terminar, do holandês Johann de Meij, uma peça inspirada em temas de Tchaikovski e no gamelão indiano. No dia 5, na Igreja do Castelo, Lourinhã, a entrada é livre. No dia 6, no Átrio Central da Caixa Geral de Depósitos, a entrada é livre dentro dos limites dos lugares disponíveis e mediante prévia reserva de convite. |
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![]() Elmar Oliveira com
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NOVEMBRO | 9 |
Quarta-feira, 21h00, Grande Auditório do CCB
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Elmar Oliveira violino
Cesário Costa direção musical
António Pinho Vargas – Duas Peças
Camille Saint-Saëns – Concerto para Violino e Orquestra n.º 3, Op. 61
Georges Bizet – Sinfonia em Dó maior
Premiado com a medalha de ouro do Concurso Tchaikovski de Moscovo, Elmar Oliveira é um dos violinistas mais reputados no panorama internacional, tocando com as maiores formações do mundo. Neste concerto com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, com direção musical de Cesário Costa, interpretará uma obra de Saint-Saëns dedicada ao lendário violinista Pablo Sarasate; original combinação de melodias francesas, espanholas e italianas que revelam a paleta dos recursos virtuosísticos do violino. Um desafio à altura de Elmar Oliveira e do seu invejável currículo. A abrir este programa, ouvem-se «Duas Peças» de António Pinho Vargas. Esta obra, escrita para os naipes de cordas da orquestra, resultou de um processo de maturação de oito anos, com base numa outra por si apresentada quando do concerto de estreia da OML, em 1992. A completar o concerto, toca-se uma admirável sinfonia escrita pelo autor da Carmen, Georges Bizet, quando contava apenas dezassete anos de idade, revelando desde logo toda a sua mestria e criatividade.
Produção: Fundação INATEL | Metropolitana
Bilhetes à venda na Bilheteira do Centro Cultural de Belém.
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