SESSÃO EVOCATIVA DO CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DO ESCRITOR FAURE DA ROSA, HOJE, NO MUSEU DO NEO-REALISMO, em Vila Franca de Xira

Assinalando o Centenário do Nascimento de Faure da Rosa

 

Maria Alzira Seixo fala-nos do escritor neorrealista

sábado, 16 de fevereiro

 

 Faure da Rosa

Hoje, sábado, 16 de fevereiro, pelas 16h00, no Auditório do Museu do Neo-Realismo, Maria Alzira Seixo fala-nos do percurso de Faure da Rosa, da sua obra e significado na corrente literária do neo-realismo.

Nascido em Nova Goa (Índia), em 1912, José de Azevedo Faure da Rosa, iniciou a sua vida profissional como empregado de escritório e contabilista, em Lisboa. Fuga, o seu primeiro romance (1945) e Espelho da Vida (1955), refletem essa experiência. Combinando nos seus romances a crítica social e a análise psicológica, foi também tradutor e colaborador de jornais e revistas, como: O Diabo, Seara Nova, Jornal Ilustrado, Colóquio/Letras e Vértice.

Catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Maria Alzira Seixo é detentora de uma vasta obra ensaística, reconhecida, aliás, em 2011, pela Universidade de Évora, que lhe atribuiu o Prémio Vergílio Ferreira, que visa distinguir o conjunto da obra de escritores portugueses relevantes no âmbito da narrativa e do ensaio.

O Museu do Neo-Realismo tem o prazer de convidar a assistir a esta sessão.

Entrada livre, sujeita à lotação da sala.

2 Comments

  1. Um destes dias , saia do meu escritório para almoçar e dei de caras com o Professor Daniel Sampaio , cruzamos olhares , cumprimentei-o e perguntei-lhe pelo nosso Sporting , meio surpreendido respondeu-me que lá ia, apresentei-me e quando ouviu o meu apelido “Faure da Rosa” perguntou-me o meu grau de parentesco com o escritor, ao que respondi :
    -Sou neto
    Olhou para mim com atenção e disse:
    – O Faure da Rosa foi um grande escritor ,li todos os seus livros , Imagens Destruidas , Retrato de Familia, etc…
    Olhou para mim com um ar sério e exclamou; Foi injustamente equecido!
    Muitas vezes ouvi esta frase.
    Quero agradecer a todos os que de uma forma ou outra mantem viva a sua memória.
    Alexandre Faure da Rosa

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