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  1. Infelizmente, o medo já domina quem teria a obrigação de colocar o intruso no seu devido lugar e, também, “na língua” que deveria utilizar: se não a soubesse, que fosse aprender.
    Mas é pena. À já habitual incompetência, oportunismo, esperteza saloia e provincianismo do Governo – qualidades solidamente implantadas sobre a notável incultura e falta de carácter do seu colectivo – seria de esperar que correspondesse uma postura firme de responsáveis competentes, que assim são destratados. Uma postura que só poderia ser de desprezo pelos intérpretes de tais desmandos.
    Os tempos são outros, esta quadrilha (de delinquentes: Mário Soares “dixit”, com rigor e sem complacências) que nos Governa, cumprindo as ordens dos mafiosos estrangeiros que lhe seguram as rédeas, conseguiu disseminar um clima de terror entre cidadãos de competência e capacidades muito superiores às dos quadrilheiros. Não posso, por isso, comparar o que se passa com o que foram as atitudes que assumi no decurso da minha vida profissional. Mas sei que jamais consentiria que se me dirigisse numa língua estrangeira um sujeito que, na qualidade de “auditor” ou “consultor” ou qualquer outra de variadíssimos “ores” da praga de parasitas que se fazem passar por indispensáveis aos olhos de uma quantidade de imbecis alcandorados – irresponsavelmente – a cargos de elevada responsabilidade política, administrativa ou empresarial, pretendesse questionar-me sobre assuntos da minha especialidade ou das funções que ocupasse. Até porque fazê-lo é o mais evidente sinal da sua própria incompetência e, por conseguinte, de não ser credor do mínimo respeito…

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