ESCRITOR MÁRIO CLÁUDIO DISTINGUIDO COM PRÉMIO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCRITORES

A Associação Portuguesa de Escritores  revelou que o escritor Mário Cláudio venceu o Grande Prémio de Romance e Novela com a obra “Retrato de rapaz”.

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 Mário Cláudio já anteriormente tinha sido distinguido, pela obra“Amadeo”, em 1985. O prémio tem o valor de de 15.000 euros.

Nesta edição, eram finalistas as obras “Os memoráveis”, de Lídia Jorge, “Cláudio e Constantino”, de Luísa Costa Gomes, “Retrato de rapaz”, de Mário Cláudio, “No céu não há limões”, de Sandro William Junqueira, e “Impunidade”, de H.G. Cancela.

O júri, constituído por José Correia Tavares, que presidiu, Ana Paula Arnaut, Isabel Cristina Mateus, Maria João Cantinho, Miguel Miranda e Miguel Real, tendo havido 3 reuniões.

Mário Cláudio – premiado, há 30 anos, com Amadeo – junta-se a Vergílio Ferreira, António Lobo Antunes, Agustina Bessa-Luís e Maria Gabriela Llansol, únicos autores que entretanto bisaram.

Dos 86 livros admitidos ao concurso, de 64 homens (1 com 2 romances) e 21 mulheres, com a chancela de 35 editoras, o júri, na 2.ª reunião, já destacara 5 finalistas.

Dotado com 15.000 euros, e atribuído a 28 autores (15 homens e 13 mulheres), de 18 editoras, o Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB, instituído em 1982, teve, nesta 33.ª edição, o patrocínio da Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, Fundação Calouste Gulbenkian, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Instituto Camões e Sociedade Portuguesa de Autores.

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