Após um longo e cúmplice período de nojo, o PS mostra-se ao povo.
De terra em terra. De feira em feira. Entre sorrisos, beijinhos e abraços.
O secretário-geral viajou de comboio entre Lisboa e Porto e fez inflamados discursos em defesa do SNS e contra os cortes nas pensões e reformas.
“Corram com eles”, apregoou o dr. Costa em Vila Pouca de Aguiar, onde apelou ao voto dos eleitores para que essa vontade popular se concretize na noite do dia 4 de Outubro.
O povo e os trabalhadores, os reformados e os pensionistas, há muito que querem correr com o bando.
Disseram-no na rua.
Às portas das fábricas.
Nas greves que protagonizaram em defesa do SNS e em defesa dos transportes públicos de Lisboa e Porto.
Nas grandes manifestações contra o desemprego e o trabalho precário e sem direitos.
Também, na luta pelo reposição da semana de 35 horas para os trabalhadores da Administração Local e sob o silêncio cúmplice e venerado dos senhores autarcas do PS.
O povo quis correr com o bando vezes sem contas, mas sempre sem a presença dos apaniguados do dr. Seguro e do dr. Costa.
Por isso, não compreendem agora esta inesperada e desesperada relação de proximidade das gentes do partido da mãozinha que já foi rosa.
Desconfiam de tão súbito interesse .
E olham desconfiados para o anúncio de voto do engenheiro Sócrates que um diário, dirigido por um confesso amigo seu, anúncia.
É que o engenheiro Sócrates afirma em livro sobre o seu camarada Costa que, e cito de cor, ele só tem capacidade para ser “presidente de câmara”.
Lamento que o Blog, que acompanho, desça ao nível desta grosseirada esquerdista, que se põe a idiotar quando fala de um “povo” que não tem dono e que todos sabemos que há 40 anos escolhe o PS para representar a esquerda, até com maiorias absoluta e não dá mais que 12% a quem está completamente enquistado, promove uma política isolacionista – que levou a direita ao poder neste 4 anos destrutivos do Estado Social – e vem com esta conversa de café, excessivamente básica e intelectualmente desprovida de qualquer argumento aceitável, para tentar dar mais 4 anos à Direita Escavaquista.
Espero para ver se censuram uma intervenção que vai democraticamente contra o post que publicaram. O diálogo não é possível com actos de ‘limpeza’ das intervenções oponentes.
Nós também lamentamos que o amigo Pereira Bastos se permita classificar política, filosófica, moralmente, trabalhos de colaboradores que expõem as suas teses no nosso blogue. Já não é a primeira vez, e no entanto continua a ler-nos… Pelo gosto de nos criticar ou porque, no todo, algum proveito tira, apesar de nos acusar de «grosseirada» ou «idiotada»?
Não censuramos, mas estamos cansados de explicar que o blogue tem donos, só é lido por quem nos quer acompanhar. Se escolhemos os colaboradores, também temos o direito de garantir que os comentários respeitam os princípios que ab initio definimos.
Lembramos que os insultos são evidência de défice de argumentos consistentes. Se nos enviar textos expondo as suas ideias, teremos prazer em os publicar. Os comentários, sempre que redigidos de forma desrespeitosa, serão cortados, chame-se a esse acto selectivo «censura» ou o que quiser. Aqui, as ideias combatem-se com ideias, insultar quem as expõe é coisa que não permitimos. E configura uma incapacidade argumentativa de que o Pereira Bastos por certo não padece.
Excepcionalmente, publicámos estes comentários que, independentemente das ideias que veiculam, revelam uma postura antidemocrática e tipificam a espécie de comentário que temos cortado e que continuaremos a cortar. Seja qual for a opinião de Pereira Bastos. Dele, aceitaremos artigos e comentários, sempre que redigidos sem «grosseiradas».
Após um longo e cúmplice período de nojo, o PS mostra-se ao povo.
Lamento que o Blog, que acompanho, desça ao nível desta grosseirada esquerdista, que se põe a idiotar quando fala de um “povo” que não tem dono e que todos sabemos que há 40 anos escolhe o PS para representar a esquerda, até com maiorias absoluta e não dá mais que 12% a quem está completamente enquistado, promove uma política isolacionista – que levou a direita ao poder neste 4 anos destrutivos do Estado Social – e vem com esta conversa de café, excessivamente básica e intelectualmente desprovida de qualquer argumento aceitável, para tentar dar mais 4 anos à Direita Escavaquista.
Espero para ver se censuram uma intervenção que vai democraticamente contra o post que publicaram. O diálogo não é possível com actos de ‘limpeza’ das intervenções oponentes.
Nós também lamentamos que o amigo Pereira Bastos se permita classificar política, filosófica, moralmente, trabalhos de colaboradores que expõem as suas teses no nosso blogue. Já não é a primeira vez, e no entanto continua a ler-nos… Pelo gosto de nos criticar ou porque, no todo, algum proveito tira, apesar de nos acusar de «grosseirada» ou «idiotada»?
Não censuramos, mas estamos cansados de explicar que o blogue tem donos, só é lido por quem nos quer acompanhar. Se escolhemos os colaboradores, também temos o direito de garantir que os comentários respeitam os princípios que ab initio definimos.
Lembramos que os insultos são evidência de défice de argumentos consistentes. Se nos enviar textos expondo as suas ideias, teremos prazer em os publicar. Os comentários, sempre que redigidos de forma desrespeitosa, serão cortados, chame-se a esse acto selectivo «censura» ou o que quiser. Aqui, as ideias combatem-se com ideias, insultar quem as expõe é coisa que não permitimos. E configura uma incapacidade argumentativa de que o Pereira Bastos por certo não padece.
Excepcionalmente, publicámos estes comentários que, independentemente das ideias que veiculam, revelam uma postura antidemocrática e tipificam a espécie de comentário que temos cortado e que continuaremos a cortar. Seja qual for a opinião de Pereira Bastos. Dele, aceitaremos artigos e comentários, sempre que redigidos sem «grosseiradas».
A coordenação de A Viagem dos Argonautas