Sexta-feira, 15 de Abril, 21h30 Encontrámos o livro. Acendem velas Ana Rocha, Andreia Fragoso, Cátia Teixeira, Cristina Didelet, Elsa Santos, F. Pedro Oliveira, Fernando Chainço, Hélder Gomes de Pina, Liliana Cristóvão, Luís Arez, Margarida Louro, Margarida Rodrigues, Marta Frade, Paula Trindade, Pedro Santa-Rita, Pedro Silva, Rui Carvalho, Teresa Jácome e Teresa Ventura. Ambiente Sonoro de Margarida Guia. Kalimbas de madeira construídas por Mestre Vitor Silva e Marco Gonçalves. |
Sábado, 16 de Abril, 16h
O Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL) foi criado por um Despacho conjunto do Ministério da Administração Interna e do Ministério do Equipamento Social e do Ambiente, aprovado a 31 de Julho de 1974, três meses após o 25 de Abril. O SAAL tentou interligar a noção de direito à habitação com o direito à cidade e com o direito ao lugar e distribuiu a responsabilidade da gestão e controlo das operações pelos técnicos e pelas populações. Os técnicos que integravam as Brigadas Técnicas puseram o seu conhecimento ao serviço das populações mais carenciadas, que se auto-organizaram em comissões de moradores, em associações de moradores ou em Cooperativas de Habitação Económica. Aquando da saída do despacho que deu fim ao SAAL, em Outubro de 1976, estavam em actividade 169 operações em todo o país, que envolviam 41.665 famílias de moradores pobres. Em construção estavam 2259 fogos e estava eminente o arranque de mais 5741. Cada Operação SAAL teve as suas especificidades que variavam consoante a zona de intervenção, cidade, bairro, associação de moradores e brigada técnica. Quando se fala no SAAL, fala-se mais do SAAL/Norte e menos nas Operações SAAL do resto do país. Esta conversa procurará reflectir sobre o SAAL na região de Lisboa a partir dos testemunhos de Eugénio Castro Caldas, membro da Brigada Técnica da Operação SAAL da Quinta das Fonsecas – Quinta da Calçada, de João Dias, realizador do filme Operações SAAL, de Jorge Neves, membro da Cooperativa Unidade do Povo e morador do bairro Quinta das Fonsecas – Quinta da Calçada, e de José Charters Monteiro, arquitecto da Operação SAAL da Bela Vista. |
Domingo, 17 de Abril, 15h30
Vamos, com Ana Paula Silva, fazer tapetes de trapilho. Número máximo de participantes: 10. |
Segunda-feira, 18 de Abril
Às 18h30, continua a leitura comentada, com projecção de imagens, de A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio. Vamos na 3ª parte, «Os primeiros pintores malditos». Quem lê o 5º capítulo, «Para mais longe do que os cavalos do Pártenon», é Ana Figueiredo. ATENÇÃO, estamos a fazer uma campanha de angariação de fundos para a reedição de A Paleta e o Mundo. Vejam aqui como contribuir. Mais tarde, às 21h30, inserido no ciclo «Outras cidades», projectamos o filme Blade Runner: Perigo iminente (1982, 117’) de Ridley Scott, apresentado por Youri Paiva. A Casa da Achada já tinha programado, no Verão de 2014, um ciclo de filmes – «Cidades de certa maneira» – sobre a temática das cidades. Porque fazemos questão em não repetir filmes já exibidos, propomos agora que a abordagem ao tema da cidade seja feita por filmes em que a arquitectura seja – de vários modos e por razões muito diferentes – o factor comum. |
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