A tempo: Depois do PCP ter exigido um “posicionamento inequívoco dos órgãos de soberania” portugueses, o primeiro-ministro, interrogado a propósito, considerou “inconcebível” a ideia de uma ilegalização daquele partido, salientou o papel dos comunistas para a democracia portuguesa e condenou quem pretende criar “um clima de caça às bruxas”. Quanto a Marcelo apenas disse: “Nunca comento, como sabem posicionamentos partidários, debates partidários, debates entre instituições da sociedade civil e partidos políticos, partidos políticos entre si. São legítimos, fazem parte da vida democrática, terem pontos de vista diversos e terem o confronto de pontos de vista”. Com esta afirmação o senhor presidente prova que é possível falar muito e não responder objectivamente áquilo que lhe foi perguntado.
Uma verdadeira personna non grata, esta embaixadora. O senhor ministro dos negócios estrangeiros de um país democrático como é Portugal, devia chamá-la às Necessidades, e dizer-lhe que é Necessário ter mais tento na língua e sentido do país em que é embaixadora.
Quanto ao presidente, ao de cima a sua velha e amiga costela de comentador…. uma tristeza.