PALCO 184 – DISPARATES – por Roberto Merino

 

Los disparates, n.º 18: «Disparate fúnebre».

 

 

 

Notas: A RAE da Língua espanhola define Disparate como um substantivo masculino, expressão destituída de razão e de senso; algo despropositado e fora da realidade. Acto impensado; imbecilidade ou parvoíce, asneira. Etimologia (origem da palavra disparate). Do espanhol disparate. Também ex -abrupto!

Já confessei aqui neste espaço, numa crónica passada, a minha admiração e gosto pelo pintor e gravador espanhol Francisco Goya y Lucientes (1746-1828), por isso mesmo aproveitei para ilustrar estes meus disparates com uma das suas gravuras.

Los disparates ou  Los provérbios é uma série (com toda probabilidade incompleta) de vinte e duas gravuras realizadas à água-tinta e água-forte, com retoques de ponta seca e brunidor, realizada por Francisco de Goya entre 1815 e 1823.

“Dentre todas as estampas realizadas por Goya, esta série é a de mais difícil interpretação. Nela destacam-se as visões oníricas, a presença da violência e o sexo e a ridicularização das instituições relacionadas com o Antigo Regime e, em geral, a crítica do poder estabelecido. Porém, além destas conotações, as estampas oferecem um mundo imaginativo rico relacionado com a noite, com o carnaval, e com o grotesco, que constituem um enigma tanto estampa por estampa quanto no seu conjunto.” (wikipedia)

 

 

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