VAMOS DEBATER O ACORDO?

Durante cerca de três semanas do passado mês de Abril, apresentámos diariamente posts sobre o Acordo Ortográfico. Tivemos o cuidado de intercalar posições favoráveis e desfavoráveis, pois como nessa ocasião dissemos o nosso blogue não defende nem condena o AO – o blogue não tem posição assumida, pois entre os argonautas há quem entenda que o Acordo é um factor de degradação do português, há quem entenda que o Acordo vai ser a salvação da língua e há até quem veja com indiferença a discussão em torno do AO. Como dissemos, todas as posições, desde que argumentadas, serão bem acolhidas. O que não passará, nem em posts, nem em comentários, são as posições primárias, fundamentalistas de quem encara o Acordo como algo de Sagrado ou de Maldito. Os comentários, neste e noutros temas, estão sujeitos às mesmas regras a que obedecem os posts. O nosso espírito democrático não nos obriga a aceitar posições antidemocráticas. Por sugestão de Rui Oliveira, rabrimos este debate com um artigo de Pedro Mexia que foi publicado no Expresso do passado sábado. Porém, embora transcrito, o artigo é por nós publicado com autorização expressa do autor.

Às 18 horas, publicamos O ALEIJÃO, do escritor e jornalista Pedro Mexia.

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