Este post com o Concerto de Ano Novo de 2014 é dedicado ao argonauta Carlos Leça da Veiga, pois sabemos ser um admirador deste tradicional concerto.
O conceituado maestro Daniel Barenboim regeu no passado dia 1 de Janeiro a Orquestra Filarmónica de Viena no Concerto de Ano Novo 2014, que este ano evocou o início da Primeira Guerra Mundial e celebrou o 150º aniversário do compositor alemão Richard Strauss. «Sinto-me honrado e muito emocionado”, disse à comunicação social, o maestro Carlos Barenboim, de origem argentina e que tem a dupla nacionalidade israelita e palestiniana.
O director executivo da orquestra, Hellsberg, salientou o facto de que no concerto se irá assinalar o centenário do início da Guerra Mundial de 1914-18, interpretando uma valsa de Josef Strauss, que nunca foi tocada neste tradicional evento. A peça “Friedenspalmen”, composta por Josef Strauss, baseia-se na sangrenta batalha de Koniggratz, entre a Prússia e o Império Austríaco em 1866. Por outro lado, além desta evocação, será assinalado o 150.º aniversário do nascimento do compositor alemão Richard Strauss que nada tem a ver com os outros Strauss. Para recordar esta figura, a Filarmónica de Viena vai tocar, pela primeira vez, neste concerto uma peça sua – a obra “Mondscheinmusik”.
Fico muito agradecido com esta oferta musical. No dia apropriado tive o prazer de ouvir – como acontece há muitos anos – o programa da TV mas nunca é demais ter a sorte de vê-lo num repetição que, agora, a mão Amiga do Carlos Loures fez o favor de facilitar-me.
Tenho pena que acontecimentos deste tipo, a havê-los, tenham de ser importados, bom grado haver compositores portugueses que deveriam ser ouvidos. Abração amigo do CLV
Fico muito agradecido com esta oferta musical. No dia apropriado tive o prazer de ouvir – como acontece há muitos anos – o programa da TV mas nunca é demais ter a sorte de vê-lo num repetição que, agora, a mão Amiga do Carlos Loures fez o favor de facilitar-me.
Tenho pena que acontecimentos deste tipo, a havê-los, tenham de ser importados, bom grado haver compositores portugueses que deveriam ser ouvidos. Abração amigo do CLV