21 de Maio de 2015
Cinco meses depois do repto lançado no Fórum Precariedade e Desemprego, a Associação de Combate à Precariedade – Precários Inflexíveis, avançou na sua proposta de apresentar um plano concreto para combater a precariedade e desemprego no país, com propostas que poderão melhorar a vida para os milhões de pessoas em situação de desemprego e precariedade, que já constituem 55% de toda a força de trabalho do país.A ACP-PI apresenta as linhas mestras para o trabalho que se iniciará agora, sob a forma de campanha aberta, com reuniões e discussões temáticas para aprofundamento das propostas. A associação interpelará diversos actores sociais e políticos, nomeadamente no âmbito das eleições legislativas, para que tomem posição acerca das questões que afectam maioria da população activa, precárias e desempregadas. Segundo a OIT1, os trabalhadores precários em Portugal recebem apenas 60% do salário dos contratados sem termo, com uma taxa de pobreza que atinge os 25%. Os eixos principais a ser discutidos estão expostos nos sete capítulos seguintes:
Este documento de trabalho é a base para o trabalho dos próximos meses da Associação de Combate à Precariedade – Precários Inflexíveis. |
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Precários lançam Plano de Emergência de Combate à Precariedade e ao Desemprego
Acho estranho que se fale de emprego sem que as pessoas que o criam sejam chamadas a dar a sua opinião e contributo. O emprego não nasce nas arvores nem é criado por decreto. Se continuamos a fazer propostas irrealistas vemos movimentos vitoriosos na Espanha por exemplo, porque souberam apresentar propostas bem estruturadas e fiaveis e cá é a miseria de ter meia duzis de movimentos e partidos com um por cento cada.Divirtam-se se gostam mas não estranhems erem olhados como uns liricos.
Em Cuba o ultimo bastiao dos empregos criados por decreto, nem um medico ganha o suficiente num unico emprego. As casas estão num estado lastimavel por fora e por dentro; tambem por decreto as rendas são decretadas.