Do site de Edições Colibri:
http://www.edi-colibri.pt/Detalhes.aspx?ItemID=1972
Sinopse:
Poesia que cruza a História e que, cruzando-a, a torna história de um e de todos; poesia da Voz que se manifesta em grito, rompendo o silêncio mas tornando constantemente a ele; poesia das cidades habitadas e abandonadas, dos lugares vividos e lembrados; poesia dum tempo pretérito que é o seu/nosso presente – no fundo é só isso o que significa este volume: poesia que, enquanto tal, nos apresenta ao nosso destino inalcançável e nos representa na nossa infindável procura daquele sentido possível que, sem fim, tentamos dar ao nosso confuso estar aqui e em toda a parte, ao nosso errar na precária fixidez da condição humana.
Índice:
O AUTOR:
MANUEL SIMÕES nasceu em Jamprestes-Ferreira do Zêzere em 1933. Poeta e ensaísta. Foi um dos fundadores da colecção (depois editora) “Nova Realidade” (1966) e pertenceu à redacção da revista “Vértice” (1ª. série) entre 1967 e 1969.
Professor do Ensino Secundário (1969-1971) na extinta Escola Veiga Beirão, viveu a seguir em Itália de 1971 a 2003, país onde foi inicialmente Leitor de Português nas Universidades de Bari e de Veneza e, depois, professor associado na Universidade “Ca’ Foscari” de Veneza (1975-2001), tendo sido igualmente professor de língua e literatura portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade de Florença, entre 1986 e 1989. Foi um dos fundadores, em 1978, da revista “Rassegna Iberistica” (Veneza), a cuja redacção pertenceu até 2012.