PALCO 186 – QUE MUNDO, MEU DEUS – por Roberto Merino

(os autores numa emissão especial em direto do Parlamento)


Notas:

Fernando Arrabal- Nacido en Melilla (1932) Arrabal aprendió a leer y escribir en Ciudad Rodrigo. Fue Premio Nacional de ‘superdotados’ a los diez años e hizo sus estudios universitarios en Madrid. Vive ‘desterrado’ (según su expresión) en París desde 1955 sin que ningún responsable de su país haya pedido nunca su retorno. Ha dirigido siete largometrajes y publicado trece novelas, ensayos, libros de ajedrez y centenares de obras de teatro y de poesía. Entre otras muchas cosas, es el único escritor que editó una carta pública a Franco en vida del general. Arrabal es el único escritor de su generación cuyo padre fue condenado a muerte por el régimen franquista en el primerísimo momento de la guerra civil. Arrabal, muerto Franco, durante un año, siguió prohibido. Con Carrillo, Pasionaria, Líster y Campesino formó el quinteto de impedidos de volver ‘por ser los más peligrosos’. Arrabal, durante los últimos años de la dictadura, tenía toda su obra prohibida. Asombrosa y misteriosamente los ensayos y simposios sobre el tema ocultan este veto total. Arrabal, sin militar (ni siquiera en formaciones anarquistas) fue juzgado y encalabozado en 1967 en la cárcel de Carabanchel. (La casa del Libro)

Na década dos setenta, no palco dos Modestos, apresentámos, com encenação minha, um espectáculo do Teatro Experimental do Porto/TEP sob o título “Ópera Mundi”, dois textos do autor espanhol Fernando Arrabal; e “Oração” e “Piquenique na frente”. A peça conta de forma  humorada e original, a história do soldado Zapo que, em combate, recebe num domingo a inesperada visita dos seus pais, o Senhor e a Senhora Tépan, para um piquenique em pleno frente de batalha.

-Fim de Festa – Fin De Partie (1957)

Tishrei ou Tishri, é o primeiro mês do calendário civil hebraico, e o sétimo mês do calendário religioso, sendo um mês lunar de 30 dias. Inicia-se no outono do hemisfério norte.

Rosh Hashaná marca não apenas o início do Ano Novo judaico – é também o início dos grandes dias sagrados. É celebrado com orações, refeições festivas e alegres toques do shofar, uma trompa cujo som se acredita ser um chamado ao arrependimento do pecado.

 

1 Comment

  1. Duvido que estas religiões nos ajudem a uma leitura credivel do mundo, de tão saturadas com prodígios e milagres estão. Quanto às romãs, colhidas em tempo próprio, dão um excelente sumo. E quanto mais cedo se beber, melhor. Quanto a terem todas 613 bagos, não posso confirmar: nunca os contei. E, no seu interior, transparente, nunca vi nada de parecido com preceitos bíblicos.

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